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Ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque promete entregar nomes de pessoas com foro privilegiado para fechar acordo de delação premiada na Lava Jato; preso há quase cinco meses, ele teria sua pena reduzida em caso de condenação; Duque trocou de defesa para negociar com o Ministério Público Federal, que agora será conduzida pelo escritório Arns de Oliveira & Andreazza, de Curitiba, responsável pelos acordos de delação dos ex-executivos da Camargo Corrêa, Eduardo Leite e Dalton Avancini
Em negociação com o Ministério Público Federal para fechar um acordo de delação premiada na Lava Jato, o ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque promete entregar nomes de pessoas com foro privilegiado. Preso há quase cinco meses, em troca, ele teria sua pena reduzida, em caso de condenação.
Duque trocou de defesa recentemente para negociar com o Ministério Público Federal. Na sexta-feira da semana passada (31), seus familiares assinaram contrato com o escritório de advocacia Arns de Oliveira e Andreazza, que atuou na elaboração dos termos de delação premiada dos ex-executivos da empreiteira Camargo Corrêa, Eduardo Leite e Dalton Avancini.
O delegado Igor Romário de Paula teria comparado a possível delação de Duque à colaboração do ex-diretor de Abastecimento Paulo Roberto Costa.
Segundo a colunista Mônica Bergamo, \”nos diversos recados que está mandando para o PT, Duque diz que pode citar inclusive dirigentes do partido se aceitar fazer acordo de delação premiada na Operação Lava Jato. E ao menos três senadores do PT (alguns já investigados) e um parlamentar do PRB\”.
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