O Kujuba
O projeto do líder sindicalista “Fubango” Luís Inácio Lula da Silva é digno de estudo nos próximos anos. Lula teve sua estória e sua ascensão de sindicalista ao mundo político, onde se juntou aos mais de 300 picaretas na Câmara dos Deputados, pontuada de fatos nada recomendáveis para quem se auto-intitula o homem mais honesto na História deste País.
Usando os velhos pelegos do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC para fazer escada para novos voos, aos poucos foi se dando bem. É certo que teve um empurrão dos militares, quando resolveram colocá-lo por alguns dias no xilindró, para onde já deveria ter voltado há tempos.
Sempre foi um elemento preguiçoso, como já disse (não gosta de ler). Mas sua maior preguiça é no campo do trabalho. Durante anos a fio teve suas despesas custeadas pelo contribuinte, através das cotas patronais e dos trabalhadores sindicalizados na região onde se produzia automóveis.
O sindicato foi a primeira escola para o aprendizado de como se vive sem trabalhar e falar mal dos que lhes sustentam. Encastelado numa chácara adquirida (será que adquiriu?) no Riacho Grande, na Região do ABC, era lá que se reunia com os futuros gênios dos negócios (os filhos) e sua esposa, onde exercitava os dotes culinários na feitura dos faisões, galinhas e coelhos, em um velho fogão caipira. A bebida? Ah! a que mais gostava: uma velha garrafa de 51.
Do “Los Fubangos” (Os Quebrados) para a situação atual, o “Fubango” esperto se aproveitou da ingenuidade dos Intelectuais de esquerda perdidos e desarticulados, órfãos da ditadura, que mais tarde vieram a se locupletar durante o governo do “Fubango” esperto.
Durante a sua vida, o “Fubango” vive de dar golpe em desavisados. Vejam a situação em que se encontram José Dirceu, João Paulo, Delúbio Soares, José Genuíno, Pedro Correia, Waldemar da Costa Neto e mais recentemente Delcidio do Amaral e outros tantos que foram relegados ao desprezo pelo “Fubango” esperto!
A fase da descoberta das suas trampolinagens iniciou-se no Mensalão, quando, pousando de estadista em Paris, veio a público no Jornal Nacional dizer que o caixa 2 da sua campanha e de seus companheiros não passava de dinheiro não contabilizado – criação do seu advogado e depois ministro da Justiça do seu governo – Marcio Tomas Bastos, que enriqueceu defendendo pobres. Um milagre!
Hoje, o espetáculo deprimente que o Fubango protagoniza é essa estória mal contada do tríplex e do “Los Fubangos II”, reformados e mobiliados pelas empreiteiras OAS e Andrade Gutierrez.
Já que o “FUBANGO” vive jactando-se da sua honestidade, por que não vem a público dizer a verdade, ao invés ficar colocando esse advogado mequetrefe para ficar tecendo loas, e essas notas do Instituto Lula, que confessa de modo sub-reptícia a verdade dos fatos já de conhecimento de toda a população brasileira?
O Ministério Público Federal precisa, urgentemente, pedir e o Judiciário deferir a quebra do sigilo fiscal, financeiro e patrimonial desta arapuca intitulada Instituto Lula, bem como do seu administrador, Paulo Okamoto. Aí sim, sairão da cartola os coelhos que o “Fubango” poderá preparar no fim de semana de visita lá no Tremembé, ou, quem sabe, na cozinha do Hotel Moro, lá no Paraná.
O que não falta são provas para que seja pedido de pronto a prisão preventiva do Sr. Luis Inácio Lula da Silva, que de “Fubango” não tem nadica de nada!
Um Carnaval só de alegria para todos.
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