Será que não sou eu o problema? Foi esta a pergunta que mudou a vida do psicanalista Edmund Freud: a descoberta da sua intolerância com os colegas era transferência, herança da mágoa do pai, que transferia para os colegas.
Louise Hay, autora do livro “Você pode curar sua vida”, em PDF, abusada, humilhada e maltratada na infância, tratou-se, curou-se e tornou-se uma terapeuta feliz.
O Reino de Deus, do qual falava Jesus, é a nossa parte de luz, livre de traumas, mágoas e conflitos existenciais. Então, se você é insatisfeito, revoltado, infeliz, trate-se, cure sua alma e viva sua programação!
Será que o problema não está em mim? É esta a pergunta que toda pessoa infeliz deveria fazer-se. É assim que começa a mudança. Leva-se muito tempo e é muito confortável para o ego achar que os outros estão lhe fazendo ou lhe fizeram infeliz.
A mulher que foi abusada e maltratada na infância ou adolescência tem duas alternativas: tratar-se e libertar-se ou vitimizar-se e queixar-se o resto da vida, tornando-se uma pessoa desagradável. Se culpar os outros, a vida, e justificar suas atitudes, permanecerá igual.
Doença também é necessidade de mudança de hábitos. Mude, e tudo muda! Você vive aborrecido com os outros, sempre culpando alguém? Crie coragem e veja que você é o problema.
A pessoa que foi criada de forma mimada, viciou-se em ser o centro das atenções. E não tendo mais esta condição, reage de forma agressiva, deprimindo-se e culpando a vida e os outros.
O orgulho impede a gratidão pelo o que se teve que era causa de felicidade. Amadureça! Amadurecer significa saber que defeitos carrega que te fazem infeliz, e procurar um terapeuta para tratar-se.
Estar doente não significa permanecer doente. Você atrai. Então, preste atenção no que você pensa, no que sente e no que fala!
É assim que você desenvolve o magnetismo que atrai o semelhante! Sem expectativa, sem decepção. Sem comparação, sem inveja. Com confiança na vida, sem frustração.