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Diante do cenário de recessão, lideranças do PT, do PMDB, empresários e banqueiros pedem a ‘cabeça’ do ministro da Fazenda, Joaquim Levy; no entanto, a presidente Dilma Rousseff ainda demonstra confiança em sua capacidade de administrar a queda do emprego e de viabilizar a retomada do crescimento; após o tombo do PIB, que recuou 1,9% no 2º trimestre, economistas consultados pelo Banco Central aumentaram as suas previsões de retração para esse ano, para 2,26%
Apesar da pressão crescente sobre Joaquim Levy, a presidente Dilma Rousseff reforçou a aposta na política do Ministério da Fazenda.
Diante do cenário de recessão, lideranças do PT, do PMDB, empresários e banqueiros pedem a ‘cabeça’ de Levy. No entanto, segundo o colunista Ilimar Franco, uma analista prevê que a presidente vai sustenta-lo enquanto confiar em sua capacidade de administrar a queda do emprego e de viabilizar a retomada do crescimento.
Após o tombo do PIB, que recuou 1,9% no 2º trimestre, economistas consultados pelo Banco Central aumentaram as suas previsões de retração para esse ano, para 2,26%.
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