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A participação da presidente Dilma Rousseff na posse do novo presidente argentino, Mauricio Macri, em 10 de dezembro, está ameaçada se o Congresso não aprovar a mudança da meta fiscal que permitirá ao governo fechar o ano com deficit de R$ 120 bilhões.
A votação foi novamente adiada – em princípio, para as 12h desta quarta-feira (2).
Na última sexta (27), a presidente cancelou de última hora as viagens ao Vietnã e ao Japão, que seriam realizadas nesta semana, como parte do bloqueio de R$ 10 bilhões nos gastos considerados não essenciais pelo governo.
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