Mensagens mediúnicas recebidas por canalizadores de diferentes denominações atestam que o novo coronavírus é de baixa vibração, e assim, se desenvolve melhor em pessoas de vibrações mentais equivalentes. Sabemos que a imunidade depende de boa alimentação, carga genética e atividade física, mas há algo sobre o qual a medicina só agora está dando os primeiros passos: a imunidade mental.
A medicina já sabe que quando alguém se deprime a imunidade cai. Então, além de estarmos bem fisicamente, precisamos também estar bem mentalmente. Os pensamentos e sentimentos de ódio, mágoa, inveja, ciúme, vingança, pessimismo, violência, vícios, mau humor são de baixa vibração e tornam a mente de mesmo teor; pela lei dos semelhantes, atraem vírus de baixa vibração, como o corona.
Os pensamentos de compaixão, realização, compreensão, alegria, ânimo, esperança fortalecem a mente e tornam as defesas orgânicas mais fortes, além de gerar um magnetismo desagradável para o corona. O que vocês ganham alimentando mágoa, ódio, ciúme, desejo de vingança, inveja, pessimismo, doenças, desânimo, frustrações e traumas?
É hora de praticar generosidade, cantar, animar, alegrar, fazer boas leituras, ver bons filmes. O amor ao próximo, recomendado pelos grandes mestres, é para ser praticado, primeiramente, conosco. Nós somos o primeiro próximo de nós mesmos.
Após tirar o tumor do seio de uma mulher, Dr. Fritz, por meio do médium Edson Queiróz, ensinou: “Este tumor desenvolveu-se pelo ódio que você cultivou durante longo tempo”.
Vamos aproveitar a visita do corona, amadurecer, mudar de atitude, e continuar, após a partida dele, melhores. Lição não aprendida, outros coronas virão. Não é castigo de Deus; é o remédio educativo que veio nos lembrar da solidariedade esquecida, principalmente entre os familiares. Como bem lembrou o Papa Francisco: “Em um mundo doente, não é de se estranhar a presença de uma doença”.
Todas as doenças trazem uma mensagem para os indivíduos, coletividades e governantes: Cuidem do corpo, cuidem da mente, cuidem da alma, cuidem uns dos outros, cuidem do coletivo. Deste vez não é diferente.