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Artigo

Como anda sua “digestão emocional”?

  • Clínica Diálogo
  • 22/02/2018
  • 11:00

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Ultimamente, temos vivido uma era de emoções tóxicas. A emoção torna-se tóxica quando não encontramos meios saudáveis para expressá-las e serem digeridas. As nossas emoções e sentimentos necessitam de espaço e disponibilidade nossa para existirem. A partir do momento que damos a elas o direito de existir, elas surgem e se vão, vêm à superfície e se dissipam naturalmente. Apenas pela aceitação das emoções é que podemos, então, desarmá-las. Enquanto as reprimimos, ficamos à mercê delas.

Elegi uma emoção para falar que é a que percebo que as pessoas mais evitam estar em contato: a tristeza. Estamos na era do não sentir, queremos viver anestesiados quando algo nos incomoda. Hoje em dia, quando alguém passa alguns dias mais tristes por alguma experiência que a vida nos traz, queremos logo lhe receitar um antidepressivo; quando o homem envelhece e já não corresponde com o mesmo desempenho sexual, receitamos viagra; a criança muito inquieta e espevitada, tome ritalina!E por aí vai…Vamos nos amortizando cada vez mais para inibir e nunca sentir de verdade.

A tristeza é uma emoção saudável e necessária para nós. Ela dá ao nosso coração uma forma de lamentar, aceitar e, por fim, superar as frustrações e infortúnios da vida. Quando nos recusamos a enxergar e acolher a tristeza, ela pode fazer com que nos fechemos, inibindo a nossa capacidade de dar e receber amor e aproveitar a vida com plenitude. Ao recusar que a tristeza tenha seu lugar e se expresse, seja como for, através de lágrimas, de um desânimo, uma falta de vontade momentânea – e cada um a expressa do seu jeito -, ao fazer esta recusa ela pode drenar a nossa vitalidade, sugar nossa energia e, às vezes, até a nossa força e vontade de viver.

Minha dica é: SINTA! Deixe vir à tona.Assim como tudo que sentimos, a tristeza também se vai e lhe ensinará algo com isso. E tente não se desesperar com este seu sentimento.Bom ou ruim, ele passará se você decidir vivê-lo. A dor é inevitável, o sofrimento é opcional.

 

 

Psicóloga, CRP:01/16757, Clínica Diálogo

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