O número zero (Bolsonaro) recebeu convocação para três depoimentos na Polícia Federal. Um pelos atos golpistas do dia 8 de janeiro. Outro por divulgar e pedir a difusão em perfis de empresários, dos seus famosos fake news e o terceiro para avaliar a participação dele na venda e recompra das jóias. Este será o pior porque a PF quer colocar ele, o coronel Cid, Michelle Bolsonaro e o advogado Wassef falando ao mesmo tempo com diferentes agentes da PF. Quem der a mesma versão mentirosa já ficará guardado.
Zero quatro enrolado
O zero quatro também está vivendo momentos turbulentos. Na quinta-feira ele foi acordado com o toc toc toc …. da Polícia Civil do DF que cumpriu um mandado de busca e apreensão em sua casa. Saiu de lá com um HD, o celular de Renan e alguns papéis que tinham anotações de movimentos eleitorais. Jair Renan é suspeito de participar de uma quadrilha de estelionato, falsificação de documentos, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro. O garoto é o orgulho do pai!
Flávio Bolsonaro
O senador Flávio Bolsonaro está sendo apontado como mentor da manobra dos advogados de Bolsonaro que de um dia para outro ficarm bonzinhos com a imprensa. Na verdade eles estavam usando as entrevistas para fazerem cortes e divulgarem vídeos fakes. Em um desses vídeos postados por Flávio o advogado deixava claro que os bens que Bolsonaro vendeu eram bens personalíssimos, e que poderiam ser vendidos foi publicado nas redes do senador Flávio Bolsonaro. Dessa forma os advogados e a familícia passaram para o gado, farto material para ser divulgado nas redes sociais indicando que Bolsonaro não fez nada de errado ao mandar seu corpo de ajudantes vender as jóias fora do Brasil. O único erro seria não ter avisado ao Tribunal de Contas da União, cumprindo a prerrogativa que a União teria o direito de adquirir a muamba primeiro.
Eduardo Bolsonaro
O inquérito no Tribunal Superior Eleitoral que acusa o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros 47 réus por Fake News deve ser julgado até novembro naquele tribunal. A situação está mais complicada para os Bolsonaros, mas principalmente para Eduardo Bolsonaro ou Dudu Bananinha que também está sendo investigado pelos atos terroristas do dia 8 de janeiro e também enfrenta um pedido de cassação na Comissão de Ética da Câmara que começou a tramitar. Além disso, os investigadores também descobriram que Dudu mantinha uma empresa de importação e exportação em sociedade com o empresário Paulo Generoso com duas sedes fantasmas, uma no Piauí e outra em um endereço luxuoso em Miami. As autoridades indicam que pode ter sido encontrado um novo esquema de lavagem de dinheiro na família Bolsonaro. Paulo Generoso está sendo investigado por suspeita de ser um dos financiadores dos atos terroristas de 8 de janeiro.