Ir para o conteúdo
Facebook X-twitter Instagram
  • Política
  • Cidades
  • Brasil
  • Esporte
  • Entorno
  • Pelaí
  • Versão impressa
  • Política
  • Cidades
  • Brasil
  • Esporte
  • Entorno
  • Pelaí
  • Versão impressa
  • Política
  • Cidades
  • Brasil
  • Esporte
  • Entorno
  • Pelaí
  • Versão impressa
  • Política
  • Cidades
  • Brasil
  • Esporte
  • Entorno
  • Pelaí
  • Versão impressa

Cultura

Tipo exportação: choro brasileiro conquista o mundo

  • Redação
  • 29/04/2017
  • 08:31

Compartilhe:

  \"\"

 

Reunir amigos para saborear uma boa feijoada, regada a cerveja e capirinha, acompanhada por uma boa roda de choro é programa comum em muitos lugares no Brasil, especialmente em Brasília. Mas, e quando um programa desses acontece nos Estados Unidos, a mais de sete mil quilômetros distante daqui? Mas há americanos também estão se deliciando com esse programa tipicamente brasileiro.

Em Los Angeles, o Clube do Choro local é comandado pelo casal Sarah Pontes e Ted Falcon. A professora brasiliense se especializou em produção de eventos e promove a cultura nacional junto com o marido, que é americano e formado em música com especialização em ritmos tupiniquins – samba, choro e bossa nova – e que morou sete anos no Brasil. Um casamento perfeito para a propagação da cultura que os cativou.

Em casa – As rodas de choro em Los Angeles acontecem duas vezes ao mês, na casa do casal. Amigos, colegas e conhecidos, que também apreciam o gênero brasileiro, batem ponto nos eventos – ainda informais. “Tudo isso é apenas a continuação da nossa história”, conta Sarah.

Além disso, todos os anos eles celebram o Dia Nacional do Choro (23 de abril). Artistas brasileiros que moram nos Estados Unidos não deixam de participar da festa, sempre à base de feijoada com caipirinha e cerveja, que acontece em um restaurante brasileiro na cidade.

Dificuldade – Sarah conta que a maioria dos americanos se interessa pelo Brasil e aprecia a Música Popular Brasileira (MPB). “A maioria das pessoas aqui conhece o Brasil pelos estereótipos do Carnaval, especialmente as imagens de mulatas esculturais, seminuas, desfilando na Sapucaí. Entretanto, quem conhece o nosso trabalho passa a entender melhor a nossa história, e principalmente que a capital do Brasil não é o Rio de Janeiro”, comenta a produtora, rindo.

“Creio que conquistar respeito como artista não é fácil em lugar nenhum, mas até o momento tem me parecido que no Brasil é ainda mais difícil. Há uma dificuldade em fazer o público entender que a remuneração do artista é necessária, porque ele também tem contas a pagar, Acrescenta Sarah.}

Compartilhe essa notícia:

Picture of Redação

Redação

Colunas

Orlando Pontes

Geraldo Azevedo leva 5 mil pessoas a Olhos d’Água

Caroline Romeiro

OMS revê papel dos medicamentos no tratamento da obesidade

José Matos

Anjos e demônios

Júlio Miragaya

Direita rachada… rachadinha!

Tesandro Vilela

Projeto de governança de IA vai ao Congresso

Júlio Pontes

A evolução das redes do governo com Sidônio

Últimas Notícias

Governo lança edital para regularização fundiária

14 de dezembro de 2025

PMN se reinventa como Mobiliza (33)

13 de dezembro de 2025

O caminho do hexa

13 de dezembro de 2025

Se cuida, Wellington Luiz!

13 de dezembro de 2025

Newsletter

Siga-nos

Facebook X-twitter Instagram

Sobre

  • Anuncie Aqui
  • Fale Conosco
  • Politica de Privacidade
  • Versão impressa
  • Expediente
  • Anuncie Aqui
  • Fale Conosco
  • Politica de Privacidade
  • Versão impressa
  • Expediente

Blogs

  • TV BSB Notícias
  • Pelaí
  • Nutrição
  • Chico Sant’Anna
  • Espiritualidade
  • TV BSB Notícias
  • Pelaí
  • Nutrição
  • Chico Sant’Anna
  • Espiritualidade

Colunas

  • Geral
  • Política
  • Cidades
  • Brasil
  • Esporte
  • Geral
  • Política
  • Cidades
  • Brasil
  • Esporte
Facebook X-twitter Instagram
  • Política de Privacidade
  • Termos de Uso

© Copyright 2011-2025 Brasília Capital Produtora e Editora de Jornais e Revistas LTDA.