Celebre a vida, apesar dos problemas e das dificuldades. Você não passa por problemas para sofrer. Você passa por eles para aprender, crescer e amadurecer. Mas, se você se acha um coitadinho, sem sorte, entrará em depressão e passará a sentir os problemas com um peso muito maior.
Acima de tudo, evite falar com qualquer um; evite se repetir, porque repetição é queixa; queixa é vício, e todo vício é de difícil libertação. Viciando-se em queixa, você sentirá prazer doentio de chamar atenção. Fale somente com gente equilibrada, alto astral ou terapeutas adequados.
Existe o problema em si e o peso que você dá a ele. Problemas são carentes e gostam de sentir-se valorizados. Apesar deles, viva como pode e como gosta.
Você já percebeu que tem ignorado tudo de bom que te acontece? Tanta gente boa que apareceu na tua vida, te apoiando, te dando a mão? É viciando-se em valorizar aspectos desagradáveis da vida que as pessoas perdem a vontade de viver. Estes aspectos são lições requisitando sabedoria para resolver ou administrar da melhor maneira.
“Leva tempo para você perceber que felicidade e infelicidade dependem de você, porque é muito confortável para o ego achar que os outros estão te fazendo infeliz. Viva consciente e celebre. Pequenas coisas devem ser celebradas: o sorver o chá, cozinhar o alimento, tomar um banho, deitar na banheira ou sob o chuveiro.
“O total das celebrações é Deus. Um amigo vem e segura a tua mão ou te abraça. Deus veio na forma da mão, do abraço, na forma do amigo; Uma pequena criança passa e ri. Não perca isso, ria com a criança porque Deus riu através da criança. Você passa na rua e uma fragrância vem de um jardim. Pare ali por um momento e se sinta grato porque Deus veio como fragrância.
“Se você puder celebrar momento a momento, a vida se tornará religiosa. Então, onde você estiver é o templo, e tudo o que você estiver fazendo é religião”.