Apesar do prolongamento das chuvas, corporação mantém em curso a operação Verde Vivo.
Mesmo este ano tendo um volume de precipitações acima da média para a região, o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), continua seus preparativos para o período de seca na região. A ideia, é planejar e organizar os esforços no combate e na prevenção aos incêndios. A preparação faz parte da operação Verde Vivo, que visa minimizar os danos causados pelo fogo ao meio ambiente.
- Advertisement -
A operação é divida em cinco fases. A primeira consiste em ministrar aulas, em condomínios próximos a áreas verdes, de como prevenir o incêndio florestal, além da capacitação dos bombeiros militares especialistas em Incêndio Florestal, e fazer um levantamento estratégico das áreas consideradas mais críticas ou sensíveis do DF. Da segunda a quarta fase, que deve durar até agosto deste ano, acontece a intensificação da quantidade de recursos humanos e materiais para o controle dos incêndios. A quinta e última fase se dá com o inicio das primeiras chuvas, quando se começa a desmobilizar pessoal e equipamentos, adequando o contingente a demanda.
Além da operação Verde Vivo, no último dia 8, a Administração Regional da Candangolândia, do Núcleo Bandeirante e do Park Way se reuniu com representantes da Secretaria do Meio Ambiente, do Instituto Brasília Ambiental (Ibram), da Defesa Civil, do Jardim Botânico de Brasília, da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF), da Reserva Ecológica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e da Fazenda Água Limpa, da Universidade de Brasília, para debater, planejar e organizar os esforços no combate e na prevenção aos incêndios florestais uma vez que essas regiões, possuem uma extensa área verde suscetível ao fogo.
Segundo o Tenente Coronel Glauber, comandante do Grupamento de Proteção Ambiental (GPRAM) do CBMDF, a reunião foi muito produtiva. “A reunião foi proveitosa, pois uma grande dificuldade é conseguir contato com as associações de moradores de condomínios e zonas rurais, pois não existe um cadastro. Então a aproximação que a administração fez foi de suma importância. Na reunião nos foram mostradas as demandas e particularidades, que posteriormente, serão utilizadas por nós em nosso planejamento”, afirmou.
Leia mais:
https://bsbcapital.com.br/antigo2/ilegalidade-toma-conta-do-df/
https://bsbcapital.com.br/antigo2/topico/12-anos/
https://bsbcapital.com.br/antigo2/acoes-do-der-melhoram-fluxo-do-transito-nas-principais-vias-do-df/