Escrevo antes de sair o resultado das duas premiações mais importantes do planeta: a escola ganhadora do primeiro lugar na Sapucaí e o Oscar pra Fernanda Torres ou Ainda Estou Aqui.
Por estas simples razões, não posso dar opinião que verdadeira, mas acredito que a Portela ganhou no Rio e a Fernanda em Los Angeles.
Dito isto, o jeito é falar do vexame causado por dois senhores, com repercussão em todo o universo conhecido: um, vestido de paletó e gravata, outro, de uniforme de campanha.
À frente das câmeras, ficaram xingando um ao outro, com fuck you a toda hora, segundo jornais sensacionalistas.
Quem sabe, talvez até rolou que sua mãe é isso, aquilo, e você, filho de respeitável senhora (imigrante?), além de ter nascido dela, hoje em honorífico trono, é mais bocoió do que seus auxiliares, que vivem a babar em seus lugares pudibundos.
Aí o outro (ou o um) diz que sua ignorância não consegue alcançar o que estamos discutindo aqui. Tem nada a ver com os minérios que você tem e que eu vou ficar com eles, pra usar em armas ou em celulares.
Estamos falando, pascácio, da 3a. Guerra Mundial que você está provocando.
De novo uma guerra mundial? – assustou-se o interlocutor. E lembrou-se da famosa frase do falecido Henry Kissinger, o homem mais poderoso que serviu ao governo americano à época. Tipo o Musk hoje.
Disse Kissinger, pra quem quisesse ouvir, que ser inimigo dos EUA era perigoso – mas ser amigo era fatal.