- Advertisement -
Após nove meses, caminhoneiros voltaram a fechar rodovias em protesto contra o governo. Se em fevereiro e março, eles faziam reivindicações pontuais, como redução de impostos e fixação de preço mínimo para os fretes, desta vez eles pedem a renúncia da presidente Dilma Rousseff.
O movimento havia bloqueado cerca de 50 pontos de estradas em 14 Estados. A maior concentração era na região Sul, onde um caminhoneiro foi preso em Itajaí (SC), por não cumprir ordem de liberar a rodovia estadual SC-486, sendo liberado à tarde.
Os protestos também prejudicaram a capital paulista, onde um bloqueio na rodovia Ayrton Senna repercutiu na Marginal Tietê.
O ministro da Comunicação Social, Edinho Silva, acusou os caminhoneiros de quererem \”desgastar o governo politicamente\”.
Sindicatos de caminhoneiros ligados à CUT e ao PT também criticaram os bloqueios.
Já Fábio Luís Roque, líder do movimento, disse que os sindicatos não os representam e que não negocia com o governo \”podre\”.
Leia mais:
Lama de Minas Gerais chega ao Espírito Santo e falta d’água deve durar até 3 dias
Barragem de mineradora se rompe e inunda distrito no interior de Minas
China acaba com política do filho único após mais de 30 anos