Depois da cassação do ex-presidente Fernando Collor de Melo, o espírito do médico Bezerra de Menezes enviou uma mensagem mediúnica na qual afirmava que a limpeza que se operava no país naquele momento não iria parar mais. Segundo ele, o Brasil, escolhido por Jesus para ser o Coração do Mundo e a Pátria do Evangelho, precisava se manter digno da escolha.
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Realmente, após esta profecia, a limpeza não parou, embora alguns falsos patriotas continuem apostando na impunidade, mercê de uma Polícia Federal, Ministério Público e Judiciário livres e atuantes.
Hoje, pela primeira vez na nossa história, assistimos pela TV a prisão de corruptores e a devolução de dinheiro roubado das nossas empresas, confirmando profecias de outras organizações espiritualistas que nos falam da geração índigo (revolucionários), que começou a nascer nos anos 1970 e viriam para fazer as mudanças que o país precisa.
Muitos desses índigos já ocupam cargos importantes no Judiciário, Ministério Público, Polícia Federal, parlamentos e governos, e são intolerantes com a corrupção, porque a missão que trazem – e a educação recebida nos lares e escolas – propiciam que se mantenham fiéis aos ideais gravados no superconsciente de que nos fala o pensador italiano Pietro Ubaldi.
Nos próximos tempos, precisamos ficar vigilantes e saber diferenciar os patriotas, que de fato querem as mudanças, dos aproveitadores de todos os naipes,organizadores de manifestações que querem apenas oportunidades para dilapidar o país. Gritam contra o governo e são desonestos e aéticos no dia a dia.
\”Então, eu vi um novo céu e uma nova terra\”, afirmou João Evangelista no Apocalipse. Nós poderíamos dizer: e um novo Brasil.