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Brasil, Destaques

Brasil piora em ranking de corrupção

  • Redação
  • 26/01/2022
  • 12:19

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corrupção bolsonaro sérgio moro
Bolsonaro e Sérgio Moro, então ministro da Justiça, no lançamento do pacote anticrime

O Brasil piorou duas posições no ranking mundial da corrupção, segundo o levantamento realizado pela Transparência Internacional e divulgado na madrugada desta terça-feira (25). O dado é mais um exemplo do estelionato eleitoral de Bolsonaro em 2018, quando se uniu a Sérgio Moro e prometeu acabar com a corrupção no país.

Indice
EstagnadoMédias mundiaisO que explica o desempenho do BrasilDireitos humanos

O desempenho ruim do Brasil no Índice de Percepção de Corrupção (IPC 2021) o deixou mais uma vez abaixo da média global, de 43 pontos. A nota alcançada no último ano foi a mesma registrada em 2020 e representa o terceiro pior resultado da série histórica.

Estagnado

Segundo a OnG, os dados do IPC mostram que o país está estagnado, sem ter feito avanços significativos para enfrentar o problema no período. Por outro lado, o desmonte institucional e a inação do governo no combate à corrupção podem levar a notas ainda piores nos próximos anos. 

No relatório Retrospectiva 2021, a Transparência Internacional – Brasil documenta os principais acontecimentos do ano, com destaques positivos e negativos sobre o governo federal, o Congresso Nacional, o Poder Judiciário, a PGR e o Ministério Público e sobre o espaço democrático do país. 

https://infogram.com/pontuacao-do-brasil-no-indice-de-percepcao-da-corrupcao-1ho16vo3g1q5x4n

Médias mundiais

O Brasil não ficou apenas abaixo da média global, mas também abaixo da média dos BRICS (39 pontos), da média regional para a América Latina e o Caribe (41 pontos) e ainda mais distante da média dos países do G20 (54 pontos) e da OCDE (66 pontos).

No relatório da Transparência Internacional, as maiores pontuações foram alcançadas por Dinamarca, Finlândia e Nova Zelândia (todos com 88 pontos). Na sequência, apareceram Noruega, Singapura e Suécia (85 pontos).

Já as piores avaliações foram registradas por Venezuela (14 pontos), Somália e Síria (13 pontos) e Sudão do Sul (11 pontos).

https://infogram.com/1pnnrg7wy6egg5uz6pm6g31ym2im57yk6px

O que explica o desempenho do Brasil

A Transparência Internacional afirma que o Brasil está “estagnado em um patamar muito ruim em relação à percepção da corrupção no setor público” e aponta que as ações do governo federal, do Congresso Nacional e do Judiciário “levaram a retrocessos no arcabouço legal e institucional anticorrupção do país”.

“O Brasil está passando por uma rápida deterioração do ambiente democrático e desmanche sem precedentes de sua capacidade de enfrentamento da corrupção”, afirma Bruno Brandão, diretor executivo da Transparência Internacional – Brasil.

“São marcos legais e institucionais que o país levou décadas para construir. Isso traz consequências ainda mais graves por ocorrer em meio à pandemia da Covid-19, quando a transparência e o controle dos recursos públicos deveriam ser priorizados para garantir seu bom uso frente à tragédia humanitária”, acrescenta.

A organização destacou que, nos últimos anos, vem denunciando o enfraquecimento do combate à corrupção, diante das falas antidemocráticas do presidente Jair Bolsonaro, por exemplo. A Transparência Internacional também tem destacado as investigações realizadas pela CPI da Covid e as relações criadas entre o governo federal e o Congresso por meio do chamado orçamento secreto.

Direitos humanos

Por fim, a entidade ainda aponta que a falha no combate à corrupção prejudica os direitos humanos nos países. No ano passado, 17 defensores de direitos humanos foram assinados no Brasil.

“A corrupção é indutora de violações e ativa um ciclo vicioso no qual os direitos e liberdades são erodidos, a democracia perde fôlego e o autoritarismo ganha espaço”, diz Nicole Verillo, gerente de Apoio e Incidência Anticorrupção da Transparência Internacional – Brasil.

“Portanto, a luta contra a corrupção não é um mero detalhe quando se fala em direitos humanos. É uma luta imperativa para garantir direitos “, afirma.

Leia mais no Brasília Capital

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