Movimento dos bancários em frente ao Buriti – Foto: Divulgação
Sindicato dos Bancários de Brasília
Ao lado de outras categorias organizadas, partidos políticos e movimentos sociais, bancários e bancárias do Distrito Federal participaram, na segunda-feira (9), do ato em defesa da democracia e em repúdio ao terrorismo. A mobilização em Brasília, palco das cenas de vandalismo do domingo (8), se concentrou em frente ao Palácio do Buriti. Todas as unidades da federação também registraram manifestações pró-democracia e contra a tentativa de golpe de Estado.
Kleytton Morais se manifesta em vídeo gravado durante o ato na Praça do Buriti – Foto: Divulgação
Assim como fizeram chefes de Estado e de governos do Brasil e de outras nações, brasileiros e brasileiras repudiaram o terrorismo e o golpismo daqueles que invadiram e depredaram as sedes dos três poderes da República na capital federal. Cartazes, faixas e gritos de ordem cobravam a responsabilização, dentro do que determina a lei, como resposta à altura da gravidade dos atos que marcaram o dia 8 de janeiro de 2023.
Presidente do Sindicato, Kleytton Morais participou da atividade e lembrou que “a democracia também se fortalece no campo do jogo institucional. Assim, a reunião do presidente Lula com todos os governadores dos estados demonstra que as instituições não irão se abalar diante dos atos antidemocráticos”. O dirigente disse ainda que “a resposta da classe trabalhadora é contundente no sentido de que não aceitaremos ataques ao Estado Democrático e às instituições que compõem os Três Poderes federais”.
Apoios externos
A defesa da democracia no País não se restringe ao solo brasileiro. Lideranças políticas mundo afora se manifestaram desde domingo em favor da manutenção do Estado Democrático de Direito. Nem a Rússia e a Ucrânia, em guerra, deixaram de prestar solidariedade aos brasileiros que viram as sedes dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário federais sendo depredados. O apoio das nações reitera a importância da democracia no Brasil para o mundo e impulsiona a apuração e a responsabilização dos terroristas e seus financiadores.