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Lobista acusado de ser um dos principais operadores de propina o PMDB na Petrobras e descrito pela PGR como o “sócio oculto” do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), assinou o acordo de delação coma força-tarefa da Lava Jato; ele promete contar o que sabe sobre os ilícitos envolvimento parlamentares e caciques da legenda no Rio e em Brasília
O lobista Fernando Baiano, acusado de ser um dos principais operadores de propina o PMDB na Petrobras e descrito pela PGR como o “sócio oculto” do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), assinou o acordo de delação coma força-tarefa da Lava Jato.
Segundo reportagem de André Guilherme Vieira, do Valor, preso desde novembro de 2014, ele promete contar o que sabe sobre os ilícitos envolvimento parlamentares e caciques da legenda no Rio e em Brasília.
Aos integrantes do Ministério Público Federal, ele já mencionou Renan Calheiros (AL), presidente do Senado, o ministro Henrique Eduardo Alves (RN), Cunha e o senador petista Delcídio do Amaral (MS).
Ele também afirmou que pode detalhar o papel de Nestor Cerveró, ex-diretor da área internacional da Petrobras, no esquema.
Se o acordo for aceito pelo STF, ele deve ir para o regime de prisão domiciliar com uso de tornozeleira.
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