Por todos os lugares se multiplicam igrejas com seus pregadores \”tapados\” e medievais, aterrorizando ingênuos frequentadores com seu \”deus\” cruel e vingativo – muito pior do que nós, pobres humanos – juntamente com o velho demônio, acusado de ser o responsável por todas as misérias da Terra.
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Do ponto de vista desses pseudopregadores, as pessoas não têm cérebro. O demônio sugere e elas obedecem. Ótima justificativa para que todos permaneçam na ignorância, na irresponsabilidade e na preguiça de pensar.
Há muito as ciências da mente e, particularmente, o sábio Carl Jung, explicaram que o demônio nada mais é do que a nossa sombra, nossa parte escura, e que \”o objetivo da vida é acender uma luz na escuridão do ser ou tornar consciente o inconsciente\”.
Desta forma, o velho demônio, ou qualquer outro ser, só pode agir se houver sintonia, aceitação. Então, nada de desculpas para culpar este pobre ser.
Esse tipo de igreja e seus pregadores tacanhos formam o que chamamos de “igrejas do anti-evangelho”, porque aterrorizam, quando deveriam mostrar o Deus verdadeiro que, segundo Jesus, é amor, é luz.
Faz cair a chuva sobre a terra do bom e do mau; o Deus que pede para perdoarmos setenta vezes sete vezes. Evangelho significa boa notícia e não me consta que terror seja Evangelho.
Quando alguém se enquadra em alguma doutrina por medo, no futuro ela se revoltará e a abandonará. Igreja deve ser lugar onde se fale de amor e esperança. Onde as pessoas vão para ouvir as boa notícias trazidas por Jesus.
O \”deus\” vingativo e cruel é judaico e não cristão. Os cinco primeiros livros da Bíblia constituem a Torah judaica. \”Ave Cristo! Os que vão viver para sempre te glorificam e saúdam\”.
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