\”O mundo nunca teve falta de Mestres, sempre teve falta de discípulos. Chame mil, cem escutarão, dez caminharão e apenas um chegará. Existem caminhos suficientes, mas não existe quem os trilhe. Os caminhos são muitos e os viajantes são poucos.
O Mestre de vocês (Cristo) envia os maiores instrutores para educá-los, mas os ídolos de vocês são cantores, atores de novelas, jogadores de futebol. Parece que vocês gostam é de sofrer\”. Estas frases foram ditas há milênios e continuam atuais.
Se você se encanta com os ensinamentos dos Grandes Mestres, dedique-se! É sinal de que já está no caminho. Você já entende que há um propósito maior na vida, o dharma dos orientais, a lenda pessoal de Paulo Coelho, ou a programação existencial dos espíritas.
Grandes Mestres não têm religiões e são atemporais. Podem ser lidos por quaisquer pessoas, inclusive, os ateus. São sempre atuais porque estão fora da dimensão espaço-tempo. Para entendê-los, vá com calma. Primeiramente, entenda que eles falam do ideal que para ser vivenciado você precisa enxergar os passos intermediários.
Não se violente. Não tente dar o passo maior que a perna. É isso que Jesus queria dizer quando afirmava: \”Meu jugo é suave e meu fardo é leve\”. Comece por você. Faça um inventário de sua vida e veja as atitudes e ideias negativas incorporadas dos seus pais. Liberte-se delas! Em seguida, procure se interessar pelos outros, ouvindo suas histórias para entendê-los porque são como são. O interesse leva ao conhecimento, compreensão e afeto.
Com interesse e colaboração, você confirmará os grandes ensinamentos. A prática lhe dará convicção e consciência. Agora pode colaborar na religião ou grupo que mais se identifique, e assim como um dia foi desinteressado e estúpido, terá compreensão e paciência. \”O objetivo único da existência humana é o de acender uma luz na escuridão do ser\”, ensinou Carl Jung.
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