José Matos
“Os dias prósperos não vêm por acaso. Colhemos aquilo que plantamos. Não existe nenhum atalho”.
Para o caridoso, a gratidão, alegria e paz. Para o orgulhoso, a humilhação. Para o humilde, a exaltação. Para o egoísta, a solidão e indiferença dos outros. Para o cruel, a dor física ou moral. Para o preguiçoso, a paralisia. Para o caluniador, a mudez. Para o violento, a morte prematura. Para o ingrato, a falta de caridade alheia e a morte como indigente. Para o destemperado, a falta de amigos e o afastamento até da família. Para o preguiçoso ou desonesto no trabalho, a falta de emprego. Para o alcoólatra, a cirrose. Para o drogado, a loucura. Para o fumante, o câncer. Para o mentiroso, a desconfiança. Para o falso, pessoas falsas. Para o honesto, a melhoria gradativa da vida. Para pais adotantes, filhos biológicos.
A vida funciona corrigindo e compensando. Mestre Osho comenta sobre apego, sofrimento e felicidade. Vejamos:
“Nos apegamos a coisas muito facilmente. A vida é um fluxo, mas desejamos que as coisas continuem as mesmas. Isso é pedir o impossível. Uma pessoa jovem deseja permanecer jovem. Porém, mais cedo ou mais tarde ela irá envelhecer e, com isto, a velhice, em vez de trazer alegria, trará sofrimento. Do contrário, a velhice seria um dos pontos mais altos de uma vida, mas em vez disso, torna-se um buraco negro, porque nos apegamos à juventude, ao corpo, mas o corpo precisa partir um dia. Viva nele, cuide dele, mas não se apegue”.
“Escolha sempre a felicidade, nunca escolha qualquer pensamento negativo. Milhões de pensamentos estão passando pela sua cabeça. Aquele que você escolhe torna-se real. Se você escolheu a miséria, ela torna-se real. Se você escolheu a miséria, torna-se mais fácil escolhê-la novamente. Torna-se uma prática”.
“Uma vez que você começa a escolher a felicidade, você começa a subir. E cada felicidade te faz mais confiante para reivindicar mais, para escolher algo ainda melhor. Lembre-se de que você é um caravanserai. A estadia é por uma noite. Pela manhã, terá que partir. A vida é uma luta, é árdua. Não tente achar atalhos; não há atalhos, mas é assim que você chega ao topo”.