Em tempos de combate à pandemia do novo coronavírus, trabalhadores de vários segmentos se expõem diariamente para manter serviços essenciais funcionando. Na edição 473, o Brasília Capital mostrou os esforços – muitas vezes com o sacrifício da própria vida – de profissionais como médicos, enfermeiros, vigilantes, bancários, comerciários, entre outros.
Na terça-feira (21), o Brasil atingiu a marca de 2.159.654 infectados pela covid-19, com 81.487 mortos. O Distrito Federal ultrapassou a barreira dos 84 mil contaminados pelo novo coronávirus, dos quais 1.015 mil não resistiram à doença.
Embora o quadro seja assustador, com grande parte da população desrespeitando as normas de isolamento social, uso de máscaras e outras medidas protetivas, a situação ainda tem algum controle em função do trabalho de pessoas como os empregados e colaboradores da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb).
Dedicação – O fornecimento de água e a coleta e tratamento de esgotos são essenciais. A equipe da Caesb tem se dedicado 24 horas por dia, 7 dias por semana, para não interromper esses serviços. Na linha de frente estão os operadores de estações de tratamento de água e esgoto, as equipes de manutenção industrial e de redes, do controle de qualidade e operacional, além das obras.
Há, ainda, os leituristas e os empregados e colaboradores que fazem o atendimento à população. Graças a todos eles, a água potável chega ininterruptamente nas residências, nos hospitais e nos comércios do DF.
“A Caesb fez todas as adaptações para preservar a saúde dos empregados, colaboradores e da população, mas não parou de trabalhar um só dia. Em nome da direção da empresa, agradeço a cada um deles, por não medirem esforços para manter os trabalhos”, diz a secretária-geral da Companhia, Claudia Marques, primeira mulher a ocupar o cargo em cinco décadas de Caesb.