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O governador Agnelo Queiroz (PT) joga todas as suas fichas na aprovação, esta semana, do Fundo Especial da Dívida Ativa (Fedat). Na quarta-feira (26), almoçou com nove deputados aliados para pedir prioridade à proposta. Mas, à tarde, não houve quorum para a votação, que abriria a possibilidade de arrecadação de até R$ 7 bilhões pelo GDF – cerca de R$ 2 bi ainda neste ano. O dinheiro ajudaria a colocar as contas do governo em ordem.
Rollemberg acorda cedo
O líder do bloco PT/PRB, Chico Vigilante, vê o dedo do governador eleito, Rodrigo Rollemberg (PSB), na articulação contra o Fedat. “Ele até acordou mais cedo para telefonar para aliados pedindo que não apoiassem a medida”. Com apenas 12 deputados em plenário, a votação não aconteceu.