Não há quem passe pela vida somente em brancas nuvens, como disse o poeta Raimundo Otaviano. Todos passam por crises (algumas, naturais), mas a maioria vinda do orgulho, egoísmo, maldade, inveja, violência, má vontade, desonestidade. E isto não fazia parte da programação existencial.
Acrescente-se, ainda, o desânimo da atual geração, criada superprotegida e não educada para enfrentar as crises com disposição. Até metade da caminhada, você terá dúvidas e crises. Mas, se ultrapassá-las, ficará cada vez mais forte, mais sábio, mais consciente, e entrará, gradativamente, na paz.
Se você pensa que é inteligente e é infeliz, você não é inteligente. Uma pessoa inteligente é feliz ou está empenhando-se para tornar-se. Aprenda com os próprios erros, sem condenar-se. Aprenda com os erros dos outros, sem condená-los. Aprenda com os vencedores, sem invejá-los.
Caminhe e vença as crises, que são desafios. São Paulo chamava a vida de “O bom combate”. E ensinava: “Eu venci o bom combate, guardei a fé”. Se você quiser crescer e vivenciar seu propósito, terá que aproximar-se de pessoas de mesmo ideal e afastar-se de pessoas vazias, desinteressadas, ou correrá o risco de desistir, fracassar.
Certo sábio espiritual nos deixou este conselho para reflexão: “Experimenta acordar sem praguejar, sem falar mal da segunda-feira e do seu emprego. Experimenta acordar sem maltratar quem te ama, sem xingar a vida e sem ter pena de ti mesmo por ter que trabalhar a semana inteira. Experimenta não pensar mal dos outros e não falar da vida que não é tua. Experimenta acreditar que tudo vai melhorar e o que tens hoje é o melhor no momento.
“Quem desdenha o próprio trabalho, desdenha a prosperidade. Quem não trata as pessoas que ama com amor, desdenha o amor em sua vida. Quem acorda sempre de pé virado, virado permanece no mundo. Filho, aprende a caminhar honesto, agradecido, justo e feliz. E o caminho se abrirá”.
nrpque
O José Matos, utiliza redes sociais para divulgar ensinamentos profundos. Com interesses unicamente no crescimento humano. Discordo um pouco da ideologia insistente de aconselhar as pessoas se afastarem umas das outras. As pessoas, se não são do nosso convívio necessário, familiar, elas praticamente não precisam de estarem participando a ponto de precisarmos nos afastar. Em se tratando de família, estarmos nos afastando ora por motivos graves, ora por motivos fúteis, passageiros. Afinal, a quem vamos ensinar? A quem vamos perdoar? A quem poderemos ver se cresceram ou estagnaram? Eu, sou contra porque vivencio até nos mais próximo. É a mágoa sem fim, para sempre? Bom, posso estar errada, afinsl não sou dona da verdade.