Hoje, a Acadêmicos do Salgueiro se despede de um dos seus ícones do carnaval. Melquisedeque Marins Marques, o Quinho, faleceu nesta madrugada (4). A informação foi publicada pela escola de samba em suas redes sociais, em um texto que destaca que a carreira dele “transcendeu os limites da música”, definindo o talento dele como “a voz que ecoou em cada conquista, em cada desfile, e que se entrelaçou intimamente com a alma do Salgueiro”.
Quinho lutava contra um câncer de próstata ha mais de um ano. A doença não o afastou do Salgueiro, que ainda renovou seu contrato de trabalho. Ele também ganhou uma estrela na calçada dos bambas de um bar temático da Tijuca, batizou com o seu nome o carro de som da escola e elaborou com a diretoria da agremiação um projeto para descobrir novos talentos do microfone.
Quinho puxou dois sambas enredo vitoriosos da escola que entraram na história do carnaval carioca: “Peguei um Ita no Norte”, de 93 e “Tambor”, de 2009.
Obrigada,