Inconformados com a derrota, candidatos, políticos e eleitores frustrados, alegando corrupção, insistem em tirar a presidente Dilma Rousseff, mesmo com a Polícia Federal, o Ministério Público, O Congresso Nacional e suas CPIs e o Judiciário livres para fazer suas investigações e agindo como nunca antes visto. Perder eleição, ensinou Ciro Gomes, \”é igual a comer merda\”.
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O mais estarrecedor de tudo é vermos velhos e novos corruptos batendo panelas e esbravejando contra a corrupção como se fossem inocentes. Nesta semana, vários deles foram denunciados ao STF. Um primo do governador do Paraná foi preso numa quarta-feira após bater panelas no domingo anterior.
O fundador de um dos inúmeros movimentos golpistas do país foi flagrado na entrada do local onde trabalha batendo ponto e indo embora. Sem falar nos inúmeros médicos e servidores públicos oposicionistas que adotam a mesma conduta em suas vidas privadas.
No livro \”No Mundo Maior\”, de Chico Xavier, o psiquiatra Calderaro, ao descrever o funcionamento da mente humana, a compara a um castelo de três andares, no qual cada um de nós permanece mais tempo no andar de acordo com seu nível de evolução e expectativas.
Temos assim os políticos, de modo geral, dominados pela ambição e, muitas vezes, sem levar em conta as consequências dos seus atos. \”Uma revolução a gente sabe como começa, mas não sabe como termina\”, ensinou velho político do passado.
Para os esoteristas, Deus nos criou com muitos dons ou raios a serem desenvolvidos. O primeiro deles é a vontade. Em geral, políticos são seres primários, que estão desenvolvendo esta virtude. Não é de se estanhar que tenha se descoberto tantas falcatruas. Vontade sem ética, sem levar em conta o país e o povo é futuro de sofrimento. A quem eu comparo esta geração?, perguntou Jesus. Ele mesmo responde: \”a crianças brincando em folguedos\”.
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