A cor dos alimentos pode ser relacionada com a função que eles desempenham no nosso organismo. Essa seria uma forma fácil e lúdica de inserir conceitos de alimentação saudável nas práticas com as crianças. Mas não só com crianças esse método funciona. Ele é útil também com adultos. Afinal, fica mais fácil a escolha dos alimentos se associamos as suas propriedades com suas cores. E não vale fazer a piadinha que circula nas redes sociais, daquele prato cheio de “balinhas coloridas”!
Especialmente quando pensamos em frutas e hortaliças, a pigmentação desses grupos é exatamente os compostos bioativos e vitaminas que apresentam funções importantes no corpo. Por isso a orientação pela cor será válida.
Os alimentos verdes, por exemplo, são fontes de cálcio, magnésio, ferro, potássio, zinco, fibras, clorofila, vitaminas A, C, E e K. Os alimentos amarelos e alaranjados são fontes de betacaroteno e vitaminas A e C, além de compostos antioxidantes. Os alimentos roxos são ricos em flavonoides, as antocianinas, potentes antioxidantes.
A combinação de cores no prato garante maior variedade de nutrientes e compostos protetores na nossa dieta. E os vegetais são os campeões desses nutrientes. Claro que, para compor nossas refeições, devemos ter alimentos brancos, ricos em amido. Por exemplo, batatas, arroz e tubérculos.
Além de fontes de proteína que podem ser de origem animal ou vegetal, a critério do consumidor. Ingerir todos os grupos de alimentos e manter a variação entre eles é um dos princípios de uma alimentação saudável e equilibrada.
Essa é uma forma fácil inclusive para aqueles que comem fora de casa todos os dias, em restaurantes selfservice, para se orientarem na escolha dos alimentos para compor os pratos.
Lembre-se: quanto mais colorido seu prato, maior variedade de nutrientes você pode ter!
Aproveitem suas refeições!document.currentScript.parentNode.insertBefore(s, document.currentScript);