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Esporte

Desorganização marca Fla-Flu em Brasília

  • Júlio Pontes
  • 08/06/2018
  • 14:07

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Os R$ 1,7 bilhão investidos no Mané Garrincha, infelizmente não vieram revestidos do excelente modus operandi da Fifa na competição futebolística mais importante do mundo. Brasília nada aprendeu com a Copa de 2014. O Fla x Flu de quinta-feira (7) foi um retrato da incompetência dos empresários que promovem o jogo e do poder público local como um todo.

Endividados, clubes como o Fluminense vendem seus mandos de campo. Quem os compra, tem o direito de arrecadar com as partidas. Para aumentar a margem de lucro, na maioria das vezes reduzem gastos com segurança e organização em geral. Desta vez, a empresa responsável pelo jogo era a Roni7 Eventos, que pertence ao ex-jogador de Fla e Flu, Roni.

O preço dos ingressos variou de R$ 50 a R$ 100. A renda total R$ 3.177.575, para um público de exatas 60 mil pessoas. O recorde era esperado, já que os ingressos foram vendidos com antecedência. Por parte da organização, no entanto, nenhuma medida diferente foi tomada para receber os milhares de torcedores. Poucos portões do estádio foram abertos. Com isso, as filas davam voltas no Mané Garrincha.

Para que muita gente não ficasse sem assistir ao jogo, os organizadores optaram por liberar a entrada nos portões, abolir a revista e liberar as catracas. Torcedores, como manadas, eram despejados na arena em desnecessária e perigosa correria. Não eram poucas crianças e idosos entre os 60 mil pagantes.

A torcida do Fluminense, em menor número, era guiada para o portão 7. A capacidade da área tricolor, no entanto, não foi suficiente. Para manter o cantinho do estádio, os torcedores entraram pelo portão ao lado e se somaram àqueles do tal \”portão 7\”. O fato curioso foi a presença da Polícia Militar, que passou o jogo todo fazendo um cordão de isolamento entre torcedores do mesmo clube – que eram ampla minoria.

Jogo – Em campo, o Flamengo ganhou de 2 a 0, com gols de Henrique Dourado e Felipe Vizeu. Desfalcado de sua dupla de ataque titular, Pedro e Marcos Junior, o Fluminense se viu amarrado por um time que foi superior durante os 90 minutos. O rubro-negro segue na liderança do campeonato, enquanto o tricolor caiu para o décimo lugar.

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