Descontentamento constante indica visão equivocada da vida e dos acontecimentos. É um sinal de alerta para a necessidade de mudança no enfrentamento das diversas situações. \”Se você continuar agindo do mesmo modo, continuará obtendo os mesmos resultados\”. Não são os acontecimentos em si que determinam o descontentamento, mas, sim, a falta de inteligência para viver. A Terra é uma escola e é preciso aprender a viver.
A mentora Joanna de Angellis observou: \”pessoas existem, inconformadas diante de tudo, especialmente em relação a elas próprias, sempre observando o que consideram erro nos outros. Censuram o próximo e detestam o êxito daqueles que a cercam. Não lhes dês chances de envenenarem a sua mente. Estão doentes; perderam-se no rumo, e preferem a inimizade à fraternidade edificante. Alguns comportamentos típicos desses indivíduos são:
“1 – Evitam assumir responsabilidades, porquanto terão que reconhecer os próprios erros, e isso, a vítima quer evitar a qualquer custo. 2 – Buscam sempre culpados. 3 – Supervalorizam suas dificuldades, colocando-se como vítimas. 4 – Não aceitam sugestões ou soluções que lhes são dirigidas. 5 – Acham seu sofrimento sempre maior do que o dos outros.
“Nos níveis inferiores há o descontentamento, enquanto que nos superiores permanecem a alegria e o prazer da compreensão e da harmonia. O mundo padece atrofia do amor. Se te transforma, todo o mundo faz-se mais feliz.
“Os eventos desafiadores que ocorrem têm por meta despertar a consciência superior de que somos portadores. Quando bem aproveitados, os \”insucessos\” exercitam a capacidade criativa, a habilidade de encontrar saídas para os conflitos, ou forças para lidar com situações que parecem inevitáveis.
“Merecemos ser felizes, amar e sermos amados, mas para isso temos que nos livrar do ressentimento ampliado pela vitimização e perceber que o amor é uma escolha. Assim fazendo, nos libertamos da história que achamos que os outros criaram para nós. O livro de nossas vidas não merece ser a trajetória de uma vítima\”.