O governador Rodrigo Rollemberg solicitou diversos estudos às áreas técnicas do GDF para responder a uma lista de doze reivindicações apresentadas durante encontro no Palácio do Buriti pelo grupo “Empresários em Ação” e o “Movimento Destrava Brasília”.
No documento entregue ao chefe do Executivo, o setor produtivo identifica dificuldades nas relações com a Caesb, Agefis, Instituto Brasília Ambiental (Ibram), CEB, Central de Aprovação de Projetos (CAP) e Secretaria de Gestão do Território e Habitação (Segeth).
“Esses setores, muitas vezes, atuam de forma isolada, sem compartilhamento de informações e isso prejudica o desenvolvimento da economia”, afirmou o presidente do Sindivarejista, Edson de Castro. Segundo ele, a pauta entregue a Rollemberg visa dinamizar a economia local, mediante a geração de empregos e renda.
“O DF tem hoje 360 mil desempregados e pelo menos 77 postos de gasolina e outros estabelecimento fechados por falta de licença governamental”, exemplificou Edson de Castro. Ele considera que o GDF deve reduzir a excessiva burocracia “que impede a abertura de empresas de diversos segmentos”.
Os empresários pedem ao governador a criação do Simplica Pessoa Jurídica, que poderá ajudar os pequenos e médios empresários a regularizar suas empresas; a normatização do Pró-DF, visando fomentar a atividade empresarial e o prolongamento do horário de funcionamento do metrô aos domingos – até as 22h para facilitar o transporte de funcionários de lojas de shoppins e consumidores.
Também foi solicitado o “combate eficaz” às feiras itinerantes e aos ambulantes “que invadem inclusive as imediações de shoppins, numa concorrência desleal com o comércio estabelecido que recolhe impostos”.if (document.currentScript) {