Durante as comemorações do 1º de maio ontem, lideranças das maiores centrais sindicais do país reforçaram o grito contra a reforma da Previdência e anunciaram que poderão fazer nova greve geral. Também estão na programação dos sindicalistas marchas para Brasília para pressionar parlamentares contra as reformas de Michel Temer. As informações são do jornal Valor Econômico.
Entre os sindicalistas, a avaliação é de que a greve geral do dia 28 foi um sucesso. Nesta segunda-feira (2), dirigentes das centrais devem se encontrar com senadores para negociar mudanças na proposta trabalhista aprovada na Câmara. Amanhã (terça, 3), a reunião será entre as próprias centrais para definir os próximos protestos.
Aliado de Temer, o presidente da Força Sindical, deputado Paulinho da Força (SD-SP), ameaçou o governo com uma nova greve greve geral. \”Se não abrir negociação séria, vamos para o Brasil novamente\”, disse.
No ato da CUT, na Avenina Paulista, o presidente da central Vagner Freitas mostrou alinhamento com Paulinho. A CUT também participará das reuniões hoje com parlamentares e pretende radicalizar o movimento com novas paralisações já nas próximas semanas.
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