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Artigo

Férias pra não esquecer!

  • Fernando Pinto
  • 06/01/2017
  • 20:05

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Não é verdade que tudo se torna mera rotina quando determinados programas se repetem periodicamente, como no caso das viagens de nossa família à Bahia, todo final de ano. No que se refere a 2016, nada foi igual às incursões anteriores. Sem exagero, diria até que foram férias inesquecíveis, graças às tantas benesses recebidas desde que saímos de nossa bem-amada Brasília.

A começar pela hospedagem no apartamento alugado, literalmente, à beira da praia do Farol da Barra, onde a brisa sopra todas as tardes, refrescando a sala e os três quartos do imóvel, por sinal muito mais eficiente do que um sofisticado aparelho de ar-condicionado, além de ser mais saudável e com a vantagem de que Deus não cobra pelo uso da energia eólica: é de graça!

Antes de colocar o ponto final nestas mal-traçadas linhas, é importante valorizar a mensagem do título acima. E como os matemáticos afirmam que a ordem dos fatores não altera o produto, convém acrescentar mais cinco itens no rol das citadas benesses:

1) A comilança dos saborosos caranguejos, ao som e ritmo do toc-toc do martelinho de plástico;

2) O mar de água tépida que massageia os banhistas, inclusive os corpos angelicais de minhas netinhas Bárbara, Maria Luíza e Gabriela;

3) O caldo de lambreta borrifado com pimenta malagueta, acompanhado do bendito molusco que derrete na boca, com efeito afrodisíaco que o sexólogo  Freud rotulou de “libido”;

4) Os apimentados acarajés, recheados com caruru e camarão, que, com certeza, vão corroer o meu fígado por causa do azeite de dendê. E daí? Mais vale uma dor-de-barriga, do que a frustração do desejo de um comilão.

5) A apoteótica bacalhoada com batatas que veio à mesa no jantar de comemoração do Ano-Novo, temperado com o Amor da virginiana Lêda Maria, comandante-em-chefe de nosotros, seus obedientes súditos.

Com tantas dádivas recebidas, só me resta agradecer a Deus e formular votos de Feliz 2017 aos meus filhos, netos, bisnetos e amigos ausentes, com Paz e respectiva saúde, mas mantendo este excelente  apetite dos meus 91 anos de idade cronológica e que é capaz de devorar frutos do mar sem ziquizira estomacal – Amém!

 

 

Foto: reprodução

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