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Artigo

Viva os 36 anos do PT

  • Redação
  • 13/02/2016
  • 09:53

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 Antônio Sabino (*)

Indice
Crise no Brasil: a verdade (ou não) da culpa do PTPara o PT, “Dilma não pode mais ser refém de Cunha”“Nós não fazemos toma lá dá cá”, diz Rui Falcão, presidente do PT

 

Em meio aos estertores finais de uma ditadura sangrenta, em 1980 nasce o maior partido da história política brasileira. A vontade de criar um partido sem as amarras e os grilhões da elite arregimentou jovens da esquerda tradicional, estudantes, setores da igreja católica, artistas, intelectuais que desejavam uma agremiação de defesa dos reais interesses da classe trabalhadora.

Assim, nasceu o PT. Resultado da vontade da classe trabalhadora, que havia acumulado forças nas lutas sindicais do ABC Paulista, nas lutas dos trabalhadores rurais pela reforma agrária, no engajamento de homens e mulheres nos centros urbanos desejosos de verem um país democrático e livre da opressão.

O Brasil de hoje está muito melhor do que o de 36 anos atrás. Basta revisitar os dados históricos que antecedem a ascensão de Lula ao posto máximo de governança em nosso país. Os indicadores sociais colocaram a imagem do Brasil em outro patamar de reconhecimento internacional e demonstram o respeito absoluto pelos mais pobres, fio condutor das principais políticas de governo, que fizeram a mobilidade social mais destacada de todos os tempos em esfera mundial.

Quarenta milhões de desvalidos saíram da extrema pobreza e passaram à condição de consumidores de bens e de serviços, fazendo a economia girar e crescer, como nunca havia ocorrido. As elites, assanhadas e perturbadas com as sucessivas derrotas, após o primeiro mandato da presidente Dilma, resolveram se rearticular de forma mais açodada os instrumentos para impedir a continuidade do projeto de libertação nacional.

Os meios de comunicação, aliados com setores do judiciário, desenvolveram e praticaram a campanha mais feroz em favor de um candidato – Aécio Neves, tentando elegê-lo e destruir o projeto nacional de defesa dos pobres e dos mais necessitados. Mas Dilma forjou a síntese da vontade majoritária e derrotou o PIG e as elites que se escondiam numa cortina de acusações infundadas e desmedidas.

Uma nova quadra de lutas se apresenta para o PT, para a classe trabalhadora e para todos os homens e mulheres que não aceitam a interrupção do projeto de libertação nacional. A elite, a mídia e agora contando com uma ação mais sistemática e permanente da justiça do Moro utilizam-se de todos os instrumentos para impedir que Lula, seja candidato em 2018.

Estabelecendo verdadeiro cerco contra o PT porque sabem que o povo brasileiro abraçou a causa da libertação nacional e deseja Lula como o continuador do processo político que completará 16 anos e com a sua eleição em 2018 iremos para 20 e depois 24 anos no poder, aí sim, consolidando o projeto iniciado pelos trabalhadores, quando apeamos do poder, pelo voto, os amigos siameses da elite.

Devemos, sim, comemorar o 36º aniversário do PT. Chegar até aqui, de pé, cheio de vida, articulado e agraciado no coração da classe trabalhadora, é motivo de muita alegria, a despeito de tudo que se coloca para a continuidade da luta.

(*) Fundador do PT e membro da Executiva Regional/DF

 


Crise no Brasil: a verdade (ou não) da culpa do PT


Para o PT, “Dilma não pode mais ser refém de Cunha”


“Nós não fazemos toma lá dá cá”, diz Rui Falcão, presidente do PT


 

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