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Esporte

Brasil dá show, vence Bélgica por 3 a 0 e se aproxima do décimo título do GP

  • Redação
  • 22/08/2014
  • 10:26

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O início da partida entre Brasil e Bélgica, válida pela terceira rodada do Grand Prix, foi atrasado em 50 minutos, por conta da longa partida preliminar entre Rússia e Turquia. Mas isso não mudou em nada o horário do término do jogo das comandadas de José Roberto Guimarães. Em uma partida rápida, com 1h08 de duração, a seleção brasileira derrotou a Bélgica por 3 sets a 0, parciais de 25/10, 25/12 e 25/12 e alcançou a segunda vitória na fase final da competição.

Com o resultado, o Brasil está na segunda posição da classificação geral do torneio com sete pontos, atrás do Japão, que venceu a China nesta sexta-feira por 3 sets a 0, e alcançou os nove pontos. Mesmo com a derrota na estreia diante da Turquia, o Brasil ainda depende só de si para conquistar o 10º título na competição. Neste sábado, às 3h (de Brasília), o duelo é com a Rússia, e no domingo, às 7h, o desafio é diante das donas da casa, as japonesas.
\"BrasilSheilla não deu chances para a defesa adversária (Foto: Divulgação/FIVB)

A Bélgica é uma seleção emergente no vôlei feminino mundial. A equipe só conseguiu a classificação para a fase final do Grand Prix pois venceu o Grupo 2 da competição, uma espécie de segunda divisão. Por enquanto, só derrotas para as belgas, que caíram diante das chinesas por 3 a 1 e das russas, 3 a 0. O consolo para as europeias é que, com o desempenho deste ano, o time conseguiu classificação para a primeira divisão do Grand Prix de 2015.

Um dos destaques do time na partida, Thaisa comemorou o bom desempenho no saque:

– Na quarta não consegui ter uma boa sequência de saques e coloquei na minha cabeça que hoje seria diferente. No entanto, tenho que parabenizar a equipe. Só consegui boas sequências porque nossa defesa, o bloqueio e o ataque funcionaram. Estávamos um pouco preocupadas porque nunca tínhamos jogado contra a Bélgica. Fiquei feliz porque entramos em quadra muito concentradas e não deixamos elas jogarem. Esse foi o diferencial – comemorou.

O aproveitamento do Brasil foi quase perfeito em todos os fundamentos, inclusive no saque, onde ainda não havia conseguido um bom desempenho na fase final do Grand Prix. Ao todo, foram oito pontos de saque, sete deles com a meio de rede Thaisa. Além disso, foram 13 pontos de bloqueio e 32 de ataque. O número de erros também foi bem menor que nas partidas anteriores. O Brasil deu apenas seis pontos \” de graça\” para as belgas.

O JOGO

O nome do primeiro set foi Thaisa. Logo no início da partida, ela deu três grandes saques para fazer com que o Brasil abrisse 5 a 2 no placar. O Brasil seguiu impecável no set e vencia por 16 a 9, quando Thaisa voltou ao saque. Aí, foi um show. Foram nove pontos seguidos, incluindo três aces, para deixar a vantagem da seleção em 24 a 9. Depois de um erro de Sheilla, que tocou na antena, as comandadas de José Roberto fecharam o set com um ataque perfeito da própria camisa 13. O placar de 25 a 10 é o mais elástico de toda a fase final do Grand Prix.

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O início do segundo set foi avassalador. Com Thaisa no saque, a seleção abriu 6 a 0, pontuando de todas as formas: ataque pela entrada de rede, pela saída de rede, no erro das adversárias, no bloqueio e até com um ponto de saque. Na sequência, as belgas conseguiram, de uma certa forma, igualar a partida, acertaram a mão no ataque e fizeram alguns bloqueios. Mas nada que ameaçasse a vitória brasileira. José Roberto fez algumas trocas, deu chance para as reservas Fabíola, Gabi e Tandara, e o nível não baixou. O Brasil fechou em 25 a 12.

O começo do terceiro set parecia repeteco dos anteriores. O Brasil conseguiu abrir uma vantagem logo de cara, 3 a 0. Mas as belgas conseguiram, pela primeira vez em toda a partida, buscar o empate, chegando ao placar de 6 a 6. A felicidade das europeias durou pouco, e o Brasil logo conseguiu deslanchar. No fim do jogo, o treinador colocou pela primeira vez nesta fase final a central Adenízia no lugar de Thaisa. Ela não decepcionou e, logo de cara, conseguiu marcar cinco pontos, dois de ataque e três de bloqueio. No fim, 25 a 12 e vitória convincente da seleção.

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