O que parece impossível está muito próximo, garantem mensagens vindas de várias tradições religiosas, porque o prazo para que os homens se entendessem, acabou. A Organização das Nações Unidas (ONU), ao criar o estado judeu e não criar o estado palestino, criou este \”imbroglio\”, agravado com a guerra dos seis dias que fez Israel invadir as terras dos palestinos para não mais sair.
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Erraram os judeus que em todo este período não deram condições de melhoria àquele povo, melhoria que se reverteria em benefício próprio pelo aumento da capacidade de consumo. É da lei de Deus que \”quem mais pode mais deve ajudar\”.
Rabin, o primeiro ministro israelense, ofereceu um plano de paz devolvendo 90% das terras confiscadas. Além do plano não ser aceito, ele foi assassinado. Erraram os palestinos. Para cada judeu assassinado, 30 palestinos perdem a vida, mas essa lógica não entra na cabeça dos combatentes. Se tivessem aceitado o plano, certamente já estariam, com seu território integralmente restituído.
Ensinou o mestre Emmanuel no livro A Caminho da Luz: \”Durante dois mil anos os judeus foram exilados para que desenvolvessem fraternidade entre si\”. Será que vão precisar de mais dois mil anos para que desenvolvam fraternidade com os demais?
Não, porque o tempo acabou. O profeta Isaías já previa em suas profecias o fim do desentendimento, e as novas tradições informam que será ainda neste século. O eixo da terra se verticalizará e só sobrará um terço da humanidade, o mundo de regeneração. Não mais “minha pátria”, mas “a nossa terra, a nossa escola, a nossa morada”.
João Evangelista, no Apocalípse, confirma o profeta Isaías: \”Então, eu vi um novo céu e uma nova terra\”.