Os jornais noticiam quase todos os dias chocantes assassinatos, cujos autores, quando são presos e punidos com penalidades que variam de 25 a 30 anos de cadeia, segundo o veredicto do Juiz, com base nos votos dos Jurados. Este é o castigo legal, teórico. Mas, muitas vezes, na prática, a realidade é diferente. Eis um exemplo: aquela mocinha que há oito anos matou a mãe e o pai a pauladas, juntamente com seu namorado, numa mansão paulistana, já está gozando em liberdade condicional da herança paterna, graças ao seu bom comportamento no presídio feminino. Idem, inúmeros outros casos de crimes classificados como hediondos.
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Graças à impunidade de uma Justiça ultrapassada e injusta, a violência continua cada vez mais frequente, aqui mesmo em Brasília. Prezado leitor, faça um balanço em sua consciência e me responda: o que fazer com o monstro que, recentemente, tacou fogo numa casa, com duas crianças que ele aprisionou no interior, simplesmente porque o morador residente não lhe pagou uma dívida?
E o que fazer, também, com os pedófilos que sequestram, estupram e matam criancinhas indefesas? Na opinião deste repórter, que viajou a serviço pelos quatro cantos do mundo, só há uma resposta plausível: Pena de Morte, sim! E por que não? Que me desculpem os defensores dos “direitos humanos”.
Não pretendo comparar o Brasil à China, país no qual os criminosos são punidos com uma bala na nuca, com o custo do projétil pago pela família do bandido. Esta verdade me foi confirmada pelo embaixador chinês, ao qual fui apresentado pelo médico Aristein Woo, filho do iluminado Mestre Woo, que introduziu o Tai Chi Chuan em Brasília.
Com certeza, a pena capital no Brasil não machucaria a sensibilidade do chamado primeiro mundo: o que está chocando mesmo são os saques ocorridos recentemente no Recife, com o povo carregando objetos roubados de lojas comerciais.
Posso, e quero comparar, sim, aos Estados Unidos, país que é exemplo de democracia plena, onde assassinos não ficam impunes. Dependendo de cada Estado, são penalizados nas cadeiras elétricas, nas forcas ou nas guilhotinas.
E como acredito que nenhum parlamentar teria coragem para promover essa Proposta de Emenda Constitucional (PEC), inserindo a Pena de Morte no Brasil, seria oportuno promover um plebiscito para decidir se o povo concorda em melhorar a Constituição, fazendo justiça por sua vontade soberana!