O ministro da Casa Civil, Rui Costa (foto), apresentou, quarta-feira (1º), na Câmara Legislativa, os valores previstos no Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) nos próximos anos. Dos R$ 14 bilhões anunciados, R$ 6,4 bilhões serão investidos em obras e projetos exclusivos do Distrito Federal.
MOBILIDADE – A maior parte do valor é destinada à mobilidade urbana, que deve receber R$ 3,2 bilhões para expansão do metrô de Samambaia, obras no BRT (eixos Sul, Norte, Sudoeste e Corredor Oeste) e rodovias.
MINHA CASA MINHA VIDA – Os investimentos incluem, ainda, o programa Minha Casa, Minha Vida (R$ 1,3 bilhão), saneamento (R$ 294 milhões) e prevenção de desastres (R$ 286 milhões). Também há recursos para saúde (R$ 105,5 milhões), educação (R$ 209,6 milhões), cultura e esporte (R$ 44,5 milhões), inovação (R$ R$ 103,9 milhões) e urbanização de favelas (R$ 87,5 milhões).
FINANCIAMENTOS – Do total de financiamentos do governo federal no DF, 29% já foram concluídos, 26% estão em andamento e 46% seguem em preparação ou licitação. As obras finalizadas incluem nove creches e/ou escolas de educação infantil, oito restaurantes estudantis em institutos federais, cinco Unidades Odontológicas Móveis, duas escolas de ensino profissionalizante e uma escola de ensino fundamental.
TEMPO – Até agosto deste ano, foram entregues mais de 13 mil unidades habitacionais do Minha Casa, Minhas Vida; enquanto outras 556 estão em obras. “Os investimentos que alavancam um estado, o desenvolvimento de um país, precisam de mais tempo para sua conclusão. Por isso, o Novo PAC não se limita a um mandato. É um planejamento de Estado pensando no horizonte do país”, afirmou o ministro.
