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Brasil, Geral, Política

O ano da colheita

  • Tácido Rodrigues
  • 22/01/2025
  • 18:00

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Foto: Ricardo Stuckert / PR

Ao concluir a primeira metade do mandato, Lula definiu 2025 como o ‘ano da colheita’, ou seja, da entrega de obras, serviços e políticas públicas que melhorem a vida dos brasileiros.

O recado foi dado aos integrantes do governo, incluindo os 38 ministros, em tom de cobrança, em reunião ministerial de sete horas de duração na segunda-feira (20). O lema da vez, nas palavras do presidente, é ‘reconstrução, união e comida barata na mesa do trabalhador’.

“Tudo aquilo que a gente já anunciou à sociedade vai aparecer agora. É preciso que a gente saiba que 2025 é o ano da grande colheita de tudo aquilo que a gente prometeu ao povo brasileiro. E nós não podemos falhar”, alertou.

A prioridade, a curto prazo, é baratear o preço dos alimentos no País. “Todo mundo sabe que os alimentos estão caros para os trabalhadores. É uma tarefa nossa garantir que a comida chegue na mesa do povo trabalhador em condições compatíveis com o salário que ganha”.

Empreendedor – Lula reforçou que é essencial atender os anseios dos trabalhadores, mesmo em um contexto de economia em crescimento, desemprego em baixa e salário mínimo com aumento real.

“É importante que a gente compreenda que o povo que está trabalhando hoje não é o dos anos 1980. É um povo que está virando e gosta de ser empreendedor. E precisamos aprender a trabalhar com essa característica”.

Desafios da política externa

O chefe do Executivo citou o papel relevante do Brasil na geopolítica internacional este ano, em que o país ocupa a presidência do Brics (grupo formado pelas cinco maiores economias emergentes, ao lado de Rússia, China, Índia e África do Sul) e sediará a conferência do clima, a COP30, em Belém.

“A gente vai ter um desafio agora que vai ser o Brics, em julho. Vai ter outro desafio que vai ser a COP30, em novembro. E a gente sabe que isso representará sempre a cara do Brasil no exterior”, ressaltou o presidente.

Reforma ministerial

Diante dos compromissos significativos que batem à porta, Lula iniciou a reforma ministerial com a chegada do marqueteiro Sidônio Palmeiras, empossado ministro da Secretaria de Comunicação Social no dia 14 de janeiro. Mas não deve parar por aí.

A expectativa é que, passadas as eleições da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, outros nomes sejam trocados. José Múcio, da Defesa, havia manifestado o desejo de deixar a Esplanada. Em seu lugar, assumiria o vice-presidente Geraldo Alckmin.

No entanto, Alckmin enfrenta resistência dos militares. Líder do governo no Senado, Jacques Wagner (PT-BA) é outra possibilidade aventada por já ter ocupado o cargo na gestão Dilma Rousseff.

O insaciável ‘Centrão’ também cobra mais espaço em ministérios, autarquias e empresas públicas para seguir apoiando as pautas cruciais do Planalto no Congresso Nacional.

A bola da vez é Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que deixará a presidência do Senado. Ele sonha em capitanear o Ministério da Justiça, hoje comandado por Ricardo Lewandowski, mas deve mesmo ser indicado para Minas e Energia. O problema é que o movimento pode ser visto como fogo amigo contra o correligionário Alexandre Silveira (PSD-MG), atual titular da pasta.

O Ministério da Saúde, sob a liderança de Nísia Trindade, na cota de Lula, é sempre cobiçado por outros partidos, em virtude do orçamento expressivo. O valor estimado para 2025 é de R$ 241,6 bilhões, segundo o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) — o texto ainda precisa ser votado pelo Legislativo, o que deve ocorrer em fevereiro.

Lula descarta, contudo, substituir Nísia, mas deixou claro que as ações da Saúde precisam de mais divulgação. De olho em 2026, o presidente sabe bem que a propaganda é a alma do negócio.

Luiz Inácio substitui Lulinha Paz e Amor

Nos próximos meses, a comunicação governamental federal deve investir menos no “Lulinha paz e amor” e dar lugar ao combativo e enérgico Luiz Inácio.

Para isso, nada melhor do que falar diretamente com os brasileiros por meio da TV e do rádio e, principalmente, pelas redes sociais, terreno dominado pela direita bolsonarista.

A fala de Lula na abertura da reunião ministerial desta semana não deixa dúvidas. “Eu tenho uma causa e é ela que vai nos guiar. Não vamos deixar que o Brasil volte ao horror do período passado. Vamos garantir que a democracia prevaleça e que os mais necessitados sejam atendidos”, disse o presidente.

E Lula completou: “Os educadores, os empreendedores, os pequenos e médios comerciantes, e todas as pessoas que querem construir um país mais justo”.

Sidônio Palmeira – Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Sidônio dá a letra – Ainda na reunião ministerial, o novo titular da Secom da Presidência da República, Sidônio Palmeiras, estabeleceu os cinco mandamentos de sua gestão:

– É preciso “ganhar” o ano de 2025;

– Não dar espaço para fake news;

– O governo precisa dominar a narrativa. É necessário olhar para o futuro, mas sem esquecer a “herança da destruição” do governo Bolsonaro;

– Aprender a enxergar melhor “no contraste”;

– Segmentar as informações e Lula precisa ser o principal motor de conteúdo.

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