A vida não tem sentido, como creem os existencialistas, ou tem sentido e ninguém nasce por acaso, mas por uma causa, como ensinam os Mestres do Oriente? Num simples passeio pela natureza é fácil perceber o trabalho dos seres vivos para que haja vida.
Camile Flamarion e Spinoza chamaram a própria natureza de Deus. Todo ser nasce sabendo cumprir seu papel, exceto o homem quando não pensa em si e no seu próximo. A verdadeira pobreza é a pobreza espiritual. “É a pobreza espiritual e não a carência material que está no cerne de todo o sofrimento humano”, dizia Yogananda.
“Ninguém é mais digno de sua bondade e compaixão que você mesmo. Você é um hóspede. Deixe esta Terra um pouco mais bonita, um pouco mais amável, mais humana para aqueles que vierem depois de você”.
“Quando um indivíduo está em conflito dentro dele mesmo, inevitavelmente criará conflito fora, e só ele pode gerar paz dentro de si e do mundo, porque ele é o mundo”, ensinava Krishnamurti.
“Você não precisa castigar-se com culpa. Apenas reconheça o erro, aprenda com ele e siga em frente. Com o tempo, você vai percebendo que, para ser feliz, você precisa aprender a gostar de você, a cuidar de você e, principalmente, a gostar de quem gosta de você”, ensinou-nos o Poeta Mário Quintana.
“Viver é compartilhar, sentir-se útil no projeto da criação e responsável direto pelo processo evolutivo. Viver também é colocar-se na posição de pesquisador da vida, de aprendiz do mundo, descobrindo pouco a pouco os segredos do existir. A única solução para os problemas dos humanos da Terra será a transformação de seu estado de consciência, bastante acanhado, em uma postura mais abrangente e universal”.
Seja você! Descubra seu propósito, empenhe-se, realize-se e compartilhe; não faça como muita gente que só pensa no bem que não fez na hora da morte. Faça-o, agora! Você não sabe quanto tempo lhe resta.