O senador Sergio Moro (União Brasil-PR/foto) segue como persona non grata no meio político. Nos últimos dias, viu aliados e colegas juristas o definirem com adjetivos difíceis de engolir.
Pífio – O deputado estadual Ney Leprevost (União-PR), que foi candidato a prefeito de Curitiba, com Rosângela Moro de vice, esbravejou após o pífio resultado do primeiro turno na capital paranaense: “Ele é ruim de lidar, de difícil trato. Vaidoso”. Leprevost e Rosângela, que é deputada federal por São Paulo mas concorreu a vice-prefeita da capital paranaense, tiveram apenas 6,5% dos votos e ficaram fora do segundo turno.
Farsante – Já o governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB), chamou o ex-juiz de “o maior farsante do Judiciário brasileiro”. O “elogio” foi feito durante a sessão solene de entrega do título de Cidadão Honorário de Brasília ao ministro do Supremo Tribunal Federal, Cristiano Zanin, na Câmara Legislativa.