Desacostumados à Era em que vivemos – a Era da Informática – nossos velhinhos têm sido vítimas de golpes financeiros aplicados via Internet – sem falar naqueles desferidos ao vivo e em cores. Desses últimos já ouvimos falar desde o tempo em que a Internet não era sequer um sonho.
Golpes tipo o do pastor que passou a cuidar do aluguel dos imóveis da idosa – e nunca mais foi visto. (Para quem se interessar sobre o pastor em questão, o processo corre na 1ª Vara da Infância, Juventude e Idoso, no Rio de janeiro).
Na modernidade, os golpes subiram de patamar. Agora, com a utilização de cartões, Pix, senhas, atendimento on-line, robôs.
Ficou mais fácil engabelar as vítimas: basta ligar dizendo que é o gerente do banco – sempre atento aos interesses do cliente – alertando para um possível problema em sua conta, talvez uma clonagem. Basta o cliente ligar para tal número e informar alguns dados, que o contratempo será resolvido na hora.
Por isso, a desconfiança dos velhinhos e velhinhas, que preferem não fazer Pix. Cartão de aproximação, nem pensar: o ladrão pode gastar o seu rico dinheirinho sem precisar sequer usar a senha.