Ir para o conteúdo
Facebook X-twitter Instagram
  • Política
  • Cidades
  • Brasil
  • Esporte
  • Entorno
  • Pelaí
  • Versão impressa
  • Política
  • Cidades
  • Brasil
  • Esporte
  • Entorno
  • Pelaí
  • Versão impressa
  • Política
  • Cidades
  • Brasil
  • Esporte
  • Entorno
  • Pelaí
  • Versão impressa
  • Política
  • Cidades
  • Brasil
  • Esporte
  • Entorno
  • Pelaí
  • Versão impressa

Brasil, Política

Ausência do Presidente da Câmara marca ato em memória ao 8 de janeiro

  • Redação
  • 09/01/2024
  • 12:05

Compartilhe:

Foto: Pedro Gontijo/Senado Federal

A última segunda segunda feira foi marcada por cerimônias em memória dos atos golpistas de 8 de janeiro, que contou com palavras duras por parte dos poderes executivo e judiciário, e certa displicência no tom do poder legislativo federal. 

Para oferecer representatividade à ocasião, foi mobilizada uma espécie de força-tarefa formada por algumas das autoridades mais poderosas em âmbito federal. 

O evento principal, que reuniu chefes do Executivo, do Legislativo e do Judiciário, repetiu o caráter simbólico das primeiras reações aos ataques, ainda no início de 2023. Um ano depois, a reunião desses mesmos atores também foi palco da defesa de uma agenda mais concreta.

A ausência de parte significativa dos parlamentares dos partidos  do centrão —além da oposição bolsonarista, já era esperada, bem como a de Arthur Lira (PP-AL) presidente da Câmara. O chefe da Casa do Povo alegou problemas de saúde de familiares. 

Apesar disso, a cerimônia contou com a presença do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), de ministros do centrão e de alguns integrantes de partidos de direita. Alguns governadores, prefeitos e outros políticos, além dos três comandantes das Forças Armadas estiveram presentes.

O ato foi batizado como “Democracia Inabalada”  foi realizado no Salão Negro do Congresso, um dos locais que foram alvo dos vândalos em janeiro de 2023.

O presidente Lula tem falado duramente sobre o episódio, chegando a declarar que o governador Ibaneis deveria ser preso. Na sua fala no ato, o presidente declarou que minimizar os envolvidos seria impunidade.  “Todos aqueles que financiaram, planejaram e executaram a tentativa de golpe devem ser exemplarmente punidos. Não há perdão para quem atenta contra a democracia, contra seu país e contra o seu próprio povo. O perdão soaria como impunidade. E a impunidade, como salvo conduto para novos atos terroristas”, disse. 

Compartilhe essa notícia:

Picture of Redação

Redação

Colunas

Orlando Pontes

“A revolução virá da periferia, da cultura, da música”

Caroline Romeiro

Novo Marco de Sistemas Alimentares e Clima

José Matos

A escada da vida

Júlio Miragaya

5 de dezembro de 1941: a virada na 2ª Guerra Mundial

Tesandro Vilela

IA generativa muda hábitos digitais na América Latina

Júlio Pontes

Ibaneis: “investimos quase R$ 1 bi em Taguatinga”

Últimas Notícias

Ronaldo Caiado e Daniel Vilela. Foto: Reprodução

Daniel Vilela, vice de Caiado, lidera pesquisa para o Governo de Goiás

5 de dezembro de 2025

STJ mantém monitoramento no presídio de Planaltina

5 de dezembro de 2025

De olho em você

5 de dezembro de 2025

Um reajuste, vários pais

4 de dezembro de 2025

Newsletter

Siga-nos

Facebook X-twitter Instagram

Sobre

  • Anuncie Aqui
  • Fale Conosco
  • Politica de Privacidade
  • Versão impressa
  • Expediente
  • Anuncie Aqui
  • Fale Conosco
  • Politica de Privacidade
  • Versão impressa
  • Expediente

Blogs

  • TV BSB Notícias
  • Pelaí
  • Nutrição
  • Chico Sant’Anna
  • Espiritualidade
  • TV BSB Notícias
  • Pelaí
  • Nutrição
  • Chico Sant’Anna
  • Espiritualidade

Colunas

  • Geral
  • Política
  • Cidades
  • Brasil
  • Esporte
  • Geral
  • Política
  • Cidades
  • Brasil
  • Esporte
Facebook X-twitter Instagram
  • Política de Privacidade
  • Termos de Uso

© Copyright 2011-2025 Brasília Capital Produtora e Editora de Jornais e Revistas LTDA.