Walberto Maciel
As chuvas que estão caindo no Distrito Federal desde a virada do ano alagaram, destelharam casas e causaram quedas de árvores em várias regiões da cidade, mas a mais afetada até agora é a Vila Cahuy, próximo ao Núcleo Bandeirante. Desde a madrugada da quarta-feira, 4, a defesa civil e o corpo de bombeiros tentam ajudar as pessoas que tiveram suas casas invadidas pela água.
No metrô, mais precisamente na Estação Praça do Relógio, os funcionários da empresa metroviária tiveram que trocar seus afazeres e pegar no cabo do rodo para tentar amenizar o impacto da chuva na entrada da estação.
Para os usuários a maior preocupação é escorregar e cair no meio do espelho d´água que formou-se antes e depois das catracas de bilhetagem. Segundo Maria Florência de Alencar, moradora de Ceilândia que estava indo fazer algumas trocas de presentes na Av. Comercial de Taguatinga o alagamento é normal na estação da Praça do Relógio. “Sempre que chove fica assim e aí o risco é cair e se machucar”, enfatizou.
Inmet- O Instituto de Metereologia informa que o Distrito Federal está sob alerta amarelo, o que significa a possibilidade de chuvas fortes. Um dos meteorologistas de plantão falou à CBN e informou que essas chuvas são normais em janeiro e que devem perdurar até o fim de fevereiro.
Mesmo não sendo sua área, ele arriscou dar algumas sugestões para evitar problemas por causa das chuvas. A primeira é reduzir a velocidade dos carros. Não andar em campo aberto ou abrigar-se embaixo de árvores durante as precipitações pluviométricas, não usar piscinas ou entrar em qualquer local aberto para nadar, se refrescar ou dar um mergulho. Se vir um cabo elétrico caído se afaste. Se estiver no carro não pise no asfalto molhado, continue dentro do veículo até o socorro chegar.
