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Brasil, Justiça, Segurança

Segurança deve envolver entes federativos

  • Redação
  • 24/10/2023
  • 16:30

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Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A segunda-feira (22) foi marcada por uma série de ataques aos transportes públicos do Rio de Janeiro. Ao menos 35 ônibus e um trem foram incendiados. Os ataques criminosos foram uma “resposta” à morte de um dos chefes da maior milícia da cidade.

Episódios similares vêm ocorrendo em diversos estados, como a Bahia e o Amazonas, e demonstram a urgente necessidade de que a segurança pública, que em tese é atribuição do estado, seja um esforço coordenado entre todos os entes da federação.

O crime vem se organizando com extrema sofisticação, e aproveita os lapsos da presença do poder público para se estabelecer e fortalecer a sua atuação. Um auxílio salutar seria um esforço entre as corregedorias das polícias estaduais e a inteligência das polícias federais e a Agência Brasileira de Inteligência (Abin).

Tão diligente para arapongar desafetos do último governo, a Abin poderia usar seu aparato tecnológico para identificar quem, dentro das próprias corporações, tem dado suporte à atuação das milícias e demais grupos criminosos. 

A infiltração do crime nas forças de segurança há muito deveria ser tratada como um tema de segurança nacional e, portanto, dentro da esfera de atuação da agência.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) parece entender que esse alinhamento é urgente. Em declaração nesta terça-feira (24), levantou a possibilidade de envolver as Forças Armadas para atuar em portos e aeroportos.

Porém, esse seria um movimento muito mais para combater os sintomas do que a causa. É preciso uma ação de médio prazo, com forte atuação dos setores de inteligência federais, para desidratar a força e influência que o crime ostenta atualmente. 

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