A reclamação vem do dentista, Carlos Eduardo, que trabalha há mais de 30 anos no consultório próximo ao Giraffas e convive diariamente com tropeções dele e de terceiros na altura da 507/8 norte, onde trabalha.
Absurdo e desleixo- Cadu considera um absurdo o número de pessoas sofrendo qualquer tipo de acidente por conta da falta de cuidado do governo e até das empresa privadas que invadem espaços públicos, colocam carros pesados em cima das calçadas, mesas, palcos e outros objetos que danificam as calçadas que passam anos para serem reformadas ou substituídas.
Ele defende que o local seja mais fiscalizado e que o Distrito Federal exija dos empresários que reformem a frente de suas lojas padronizando o piso.