Outra reclamação dos moradores é acerca da educação dos próprios moradores do Condomínio Privê Lucena Roriz e da falta de fiscalização do governo para coibir as ações de jogar entulho por todos os cantos da Fazenda Dom Bosco que abraça o condomínio em toda sua extensão. Em vários pontos o lixo do dia-a-dia e entulhos de obras são espalhados pelo local. As placas de sinalização que prevêem multas entre R$ 500 e R$5 mil para quem jogar lixo no local são destruídas ou tem suas advertências deturpadas só para provocar a administração pública e tentar mostrar que o vandalismo tem mais poder.
Falta de estratégia e fiscalização permite o crescimento irregular da cidade
Outra reclamação dos moradores do Condomínio Privê Lucena Roriz é a invasão que está se formando no lado direito do condomínio, no sentido de quem vai para Águas Lindas. Ali, próximo das nascentes e da barragem estão surgindo diversos barracos. “Falaram que aqui seria a extensão do Privê, mas o que a gente está vendo é a destruição das matas, de Nascentes e a formação de uma nova invasão que depois de formada, dificilmente o governo conseguirá tirar. Vai ser igual a história da Estrutural que cresceu de forma desordenada e acabou tendo que ser assentada no local onde estava”, afirma Waléria Christina destacando que o lixo acumulado é retirado de 15 em 15 dias pelo governo, mas as pessoas voltam a jogar entulho e lixo no local. “Tudo isso acaba sendo queimado ou enterrado e atinge o lençol freático, a fauna e a flora do local”, disse.