A sede do Sindicato dos Bancários foi reinaugurada – Foto: Divulgação
Sindicato dos Bancários de Brasília
A espera acabou. Após meses em obras de modernização, a sede do Sindicato dos Bancários foi oficialmente reinaugurada na noite de segunda-feira (19) com a presença de bancários da ativa e aposentados, além de convidados especiais. No palco do repaginado Teatro dos Bancários, a cerimônia teve seu ponto alto com as apresentações da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional e do músico Hamilton de Holanda.
Cumprindo as formalidades para o início da nova fase, a placa foi descerrada e a fita cortada no foyer do Teatro sob os aplausos dos convidados. Os ritos foram cumpridos pelo anfitrião e presidente do Sindicato, Kleytton Morais, na companhia de ex-presidentes e de membros da atual gestão.
Acomodados na nova estrutura do teatro, os primeiros a conhecer a versão atualizada do Sindicato também aplaudiram a homenagem feita àqueles que ajudaram a escrever a história da categoria bancária no DF. Falaram ao público José Wilson e Jacy Afonso, bancários aposentados e ex-presidentes da entidade, que elegeram a sede da entidade como patrimônio material da classe trabalhadora da Capital do País.
Membros da diretoria do Sindicato dos Bancários – Foto: Divulgação
Emocionado, o secretário de Cultura do Sindicato, Sandro Oliveira, falou da satisfação de ver pronta a sede da entidade, assim como a nova cara do Teatro dos Bancários. “Este espaço é motivo de muito orgulho para nossa categoria e todo o povo do DF, por sua importância histórica e cultural. Vê-lo pronto me deixa muito emocionado. Vida longa ao Sindicato e ao Teatro dos Bancários!”, comemorou.
O presidente do Sindicato, Kleytton Morais, destacou que “o Teatro, adaptado aos novos tempos que chegam, pretende retomar sua agenda até março de 2023, com uma programação ainda mais diversa e interessante do que já era”.
Segundo explica Kleytton, “para tanto, a direção do Sindicato proporá uma nova política cultural para o local e levará em consideração as contribuições dos usuários, parceiros, operadores, artistas e demais frequentadores. Tudo isso aliado a um novo espaço que será a nova sede (que vai ganhar ainda um café), um ambiente mais arejado e pensado sob a perspectiva da sustentabilidade, com a instalação de placas solares, por exemplo”.
A sede
Espaço importante para a organização da luta da classe trabalhadora, dos movimentos sociais e dos artistas do DF, a sede do Sindicato foi adaptada para atender às demandas dos novos tempos. Aberto ao público pela primeira vez em 1995, o prédio de 3.720 m² de área construída está mais moderno e conectado com o que há de melhor para os bancários e o público cativo do teatro.