Da Redação
Nesta terça-feira (28/6) completa 1 ano do fim da caçada pelo maníaco Lázaro Barbosa de Sousa, responsável pelo terror causado em aos moradores de área rural em Ceilândia e do assassinato da família Vidal, no Incra 9.
Lázaro foi morto durante troca de tiros com a polícia, mas ainda restam perguntas sem respostas e mistérios sobre os assassinatos, invasões, roubos e estupros. A apuração corre na Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), mas em segredo de Justiça.
Sem saber se Lázaro agiu sozinho, qual a motivação do crime e se mais alguém pode estar rondando a família de Cláudio Vidal de Oliveira, 48 anos, Gustavo Marques Vidal, 21, Carlos Eduardo Marques Vidal, 15, e Cleonice Marques de Andrade, 43, vítimas de Lázaro, assassinadas na chacina do Incra 9, em Ceilândia, continua com medo.
Os familiares afirmam que foram alvos de ameaça de morte no período por meio de mensagem de texto via celular. “Houve uma ameaça de morte em forma eletrônica, via celular, destinada a um parente mais próximo do local [chacina]. Já foi feita a ocorrência e está sob investigação”, confirmou Alexandre, sobrinho de Cláudio.
As investigações apontam que Lázaro agia como jagunço e segurança, “um executor de ordens” segundo o secretário de Segurança Pública de Goiás, Rodney Miranda. Ronaldo Caiado (DEM) governador de Goiás, também falou na mesma linha: “Ele não é um lobo solitário. Tem uma quadrilha por trás”.
Com informações do Metrópoles.