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Cidades, Destaques

GDF anuncia UPA em Ceilândia, mas não entrega

  • Redação
  • 17/09/2021
  • 09:56

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Na UPA de Ceilândia estão prontos pintura e calçamento. Faltam equipamentos hospitalares e profissionais. Foto: Antônio Sabino/ Brasília Capital

Apesar de ser praticamente um neófito na política, o governador Ibaneis Rocha (MDB), que, com um discurso de outsider se elegeu na primeira eleição que disputou, tem se saído um político e tanto. O emedebista até já incorporou à sua personalidade uma prática deletéria dos políticos à moda antiga, que é a de não cumprir o que prometeu. 

Indice
Para inglês verConvite furadoOutro lado

No ano passado, Ibaneis afirmou que entregaria neste ano mais sete Unidades de Pronto Atendimento (UPA) em Brazlândia, Ceilândia, Gama, Paranoá, Planaltina, Riacho Fundo e Vicente Pires.  Todas já estão com mais de 70% das obras concluídas e com prazo de entrega para este ano. 

A primeira unidade a ser aberta para a população seria a de Ceilândia. Seria. Se não fosse somente uma promessa. De acordo com o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (Iges-DF), a obra está 99% concluída. Realmente. A UPA está pintada e até com vigilância armada 24h. Mas este é único plantão que se encontra lá.

“Ter uma UPA perto de casa é um sonho. Ainda bem que não estou precisando, mas quem precisa fica chateado”, lamenta Érika Cristina, moradora da QNO. Foto: Antônio Sabino/ Brasília Capital

Para inglês ver

Até quinta-feira (16), quando a reportagem do Brasília Capital esteve lá, os equipamentos hospitalares não haviam chegado, tampouco equipes de médicos e enfermeiros. Ou seja, é uma obra para inglês ver. “Não tem nem previsão de abrir. Está faltando montar o laboratório, chegar médicos. Está até bonita”, elogiou um vigilante. 

Mas nem só de vista bonita vive a população. A moradora da QNO 19 de Ceilândia, Érika Cristina, 42 anos, não vê o dia da UPA ser inaugurada, para evitar a longa viagem da sua casa para o Hospital Regional de Ceilândia. “Ter uma UPA perto de casa é um sonho. Ainda bem que não estou precisando, mas quem precisa fica chateado”, lamenta. 

Para Jackcilene Pereira, 48, a espera é mais angustiante porque ela mora em frente à UPA. “Já tem dias que o governo está falando que vai inaugurar e até agora nada. Tem muito idoso aqui da rua precisando. Minha mãe mesmo é um deles. A esperança dela é essa UPA”, cobra.

“Tem muito idoso aqui da rua precisando. Minha mãe mesmo é um deles. A esperança dela é essa UPA”, afirmaJackcilene Pereira, 48. Foto: Antônio Sabino/ Brasília Capital

Convite furado

O anúncio de inauguração ao qual se refere Jackcilene foi  feito pelo Iges na quarta-feira (15), convidando autoridades e população a comparecerem à solenidade de entrega da unidade de Ceilândia às 9h daquele dia. No convite havia até a promessa de que Ibaneis Rocha estaria presente. O que não aconteceu. 

O convite foi reforçado pela secretária-adjunta de Assistência à Saúde, Raquel Beviláqua. “A previsão de inauguração da UPA de Ceilândia é para a esta quarta-feira”, disse ela. Mas, novamente era um equívoco. E a unidade vai continuar apenas como um cartão postal da cidade. 

Então, é melhor sentar e esperar. Como faz todos os dias o aposentado Francisco Soares, 75, que também mora em frente à UPA de Ceilândia. É da cadeira de balanço na porta de sua casa que o morador aguarda o grande dia da inauguração. “Está muito bonita. O governo caprichou. Acho até que ele tem de abrir quando tiver tudo lá dentro: médicos, enfermeiros, equipamentos. Mas está demorando muito mesmo”, disse. 

Segundo o Iges, uma força-tarefa trabalha para concluir a instalação de móveis e equipamentos hospitalares. Foto: Antônio Sabino/ Brasília Capital

Outro lado

Em nota, o Iges explicou que uma força-tarefa com mais de 30 trabalhadores está concluindo a instalação de móveis e equipamentos hospitalares e finalizando pequenas obras complementares para que a nova UPA possa entrar em operação.

Leia mais no Brasília Capital

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