Ir para o conteúdo
Facebook X-twitter Instagram
  • Política
  • Cidades
  • Brasil
  • Esporte
  • Entorno
  • Pelaí
  • Versão impressa
  • Política
  • Cidades
  • Brasil
  • Esporte
  • Entorno
  • Pelaí
  • Versão impressa
  • Política
  • Cidades
  • Brasil
  • Esporte
  • Entorno
  • Pelaí
  • Versão impressa
  • Política
  • Cidades
  • Brasil
  • Esporte
  • Entorno
  • Pelaí
  • Versão impressa

Geral

Viúva (o) não perde o direito à pensão por morte

  • Redação
  • 22/10/2020
  • 10:19

Compartilhe:

Muito se questiona se o novo casamento do pensionista, na qualidade de viúvo/companheiro, é motivo para cessar o pagamento da pensão por morte. Vamos abordar os aspectos da pensão por morte em favor do marido/esposa/companheiro, e explicar que o novo matrimônio não é fundamento para a perda do direito à pensão.

Na legislação atual não há nenhum impedimento para cessar o pagamento da pensão por morte deixada pelo cônjuge/companheiro em razão da nova boda. Assim, o viúvo (a) é livre para contrair matrimônio após o falecimento do seu parceiro (a).

Inclusive, se o segurado falecido, mesmo divorciado ou separado, na data do seu falecimento tiver sido obrigado por determinação judicial ao pagamento de alimentos ao ex-cônjuge/companheiro, a pensão por morte será devida a este.

Contudo, destaco que, diferentemente do caso do atual cônjuge, a pensão por morte que fora concedida em virtude dos alimentos do ex-parceiro, o novo casamento é motivo para perda do direito ao recebimento deste benefício previdenciário.

É vedado o acúmulo de pensões por morte. Assim, se o pensionista se tornar viúvo novamente, terá o direito de optar em receber a pensão que lhe for mais vantajosa.

Este benefício tem alguns requisitos específicos que devem ser observados a cada caso, como o prazo de cessação ao recebimento da pensão, que poderá variar conforme a idade do viúvo ou viúva ou do companheiro, iniciando em três anos até o período vitalício.

Ressalto que essas considerações se referem ao Regime Geral da Previdência Social, ou seja, aos benefícios previdenciários concedidos pelo INSS. Com relação aos servidores públicos, é necessário verificar a legislação relacionada a cada ente, por se tratar de Regimes Próprios da Previdência Social.

Por isso, é adequado sempre consultar um advogado especialista em direito previdenciário.

(*) Advogada especialista em Direito Previdenciário – @maramarquesadv

Compartilhe essa notícia:

Picture of Redação

Redação

Colunas

Orlando Pontes

Geraldo Azevedo leva 5 mil pessoas a Olhos d’Água

Caroline Romeiro

OMS revê papel dos medicamentos no tratamento da obesidade

José Matos

O autoconhecimento é o início da sabedoria

Júlio Miragaya

Direita rachada… rachadinha!

Tesandro Vilela

IA generativa muda hábitos digitais na América Latina

Júlio Pontes

Cappelli lidera engajamento entre os pré-candidatos ao GDF

Últimas Notícias

Espetáculo “Amém & Amem” celebra 80 anos de Naná Vasconcelos

9 de dezembro de 2025

Senado: Direita em vantagem no DF, diz pesquisa

9 de dezembro de 2025

Beyoncé parte para cima de filme pró-Bolsonaro após uso ilegal de música

9 de dezembro de 2025

Rock in Rio 2026 abre venda de ingressos nesta terça; saiba como comprar

9 de dezembro de 2025

Newsletter

Siga-nos

Facebook X-twitter Instagram

Sobre

  • Anuncie Aqui
  • Fale Conosco
  • Politica de Privacidade
  • Versão impressa
  • Expediente
  • Anuncie Aqui
  • Fale Conosco
  • Politica de Privacidade
  • Versão impressa
  • Expediente

Blogs

  • TV BSB Notícias
  • Pelaí
  • Nutrição
  • Chico Sant’Anna
  • Espiritualidade
  • TV BSB Notícias
  • Pelaí
  • Nutrição
  • Chico Sant’Anna
  • Espiritualidade

Colunas

  • Geral
  • Política
  • Cidades
  • Brasil
  • Esporte
  • Geral
  • Política
  • Cidades
  • Brasil
  • Esporte
Facebook X-twitter Instagram
  • Política de Privacidade
  • Termos de Uso

© Copyright 2011-2025 Brasília Capital Produtora e Editora de Jornais e Revistas LTDA.